quarta-feira, 27 de agosto de 2008

27ºcapitulo

Eu: Não acredito. – disse alto.
Bill: o quê? Que foi?
Eu: ali - ele seguiu o meu olhar.
Bill: não pode ser. – jogou as mãos á cabeça.
Eu: como é que ele pôde? – as lágrimas caiam-me.
Bill: tem calma.
Eu já não ouvi mais nada do que o Bill disse. Dirigi-me a eles, separei-os e quando o Tom olhou para mim, dei-lhe o estalo da vida dele. Ficou com a minha mão marcada na cara. Depois sai dali a correr e o Bill veio atrás de mim.
Já fora da discoteca, parei para respirar. O facto de estar a chorar e ter vindo a correr fez com que ficasse com falta de ar.
Bill: Su – abraçou-se a mim.
Eu: Bill, como é que ele me pôde fazer isto? Diz-me. – eu chorava cada vez mais.
Bill: tem calma. Tudo se vai resolver.
Soltei-me dos braços dele. Estava completamente descontrolada.
Eu: tudo se vai resolver? Como? És capaz de me dizer? Tu viste! O Tom estava a beijar outra rapariga. Como é que ele teve coragem? Dizia que gostava de mim e no fim. Ele nunca vai mudar, nunca. – joguei-me ao chão, sentei-me no degrau do passeio e chorei. O Bill sentou-se a meu lado e abraçou-me.
Bill: eu não sei o que dizer.
Eu: não digas nada. Leva-me para casa.

Entretanto o Georg e o Andreas que tinham assistido a tudo pegaram no Tom e levaram-no para fora da discoteca. O Gustav juntou-se a eles.
Georg: mas tu és parvo ou fazes-te? – disse dando-lhe uma chapada na cabeça.
Tom: o quê que foi? Para de me bater, queres levar?
Gustav: tu é que vais levar Tom. Tens noção daquilo que fizeste?
Tom: dass, mas o que é que eu fiz? – estava completamente bêbado, já mal se segurava em pé e praticamente não conseguia abrir os olhos.
Andreas: não vale a pena. Vamos leva-lo para casa. Amanhã logo falamos com ele.

Entretanto o Bill tinha-me levado para o meu quarto e ficou a meu lado até eu adormecer.
Quando os outros chegaram levaram o Tom para o quarto deles.
Gustav: como é que ela está? – disse entrando no meu quarto.
Bill: mal. Como é que havia de estar. – disse com um ar preocupado olhando para mim.
Gustav: não conseguimos fazer nada do Tom. Está completamente bêbado. Já o deitamos. Amanha falamos com ele.
Bill: Ok. Eu acho que vou dormir aqui com ela, para o caso dela precisar de algo.
Gustav: ok. Até amanha então.
Bill: até amanha.

Acordei passado poucas horas. Tive um pesadelo com o Tom. O Bill estava deitado a meu lado, acordado.
Bill: como estás. – disse acariciando-me a face.
Não consegui dizer nada. Simplesmente abracei-me a ele a chorar.
Bill: pronto, pronto. Tem calma. – disse acalmando-me.
Eu: como é que eu posso ter calma Bill? Como? Ele traiu-me. Depois de toda aquela conversa que tivemos, que ele tinha medo de me perder, faz-me isto? Era tudo mentira. Eu não passei de mais uma para ele.
Bill: não digas isso. Sabes que isso não é verdade. Ele ama-te. Ele estava bêbado.

4 comentários:

Anónimo disse...

Aii tão lindo *__*
Oppaaah mejmo maal :S
Ameeiii *-*

Anónimo disse...

Eu queroo maaiis *___*
Fui a primeira a comentar hihi

Rita Listing disse...

Eu tinha razao =DD
Eu tinha razão =DD


Qero o próximo *_*
tou curiosa *.*

Küsses

Anónimo disse...

;)

tava bebado, ja era de esperar...

Assi: Daniealf