domingo, 7 de setembro de 2008

33º capitulo

Desculpem minhas queridas, por nao ter postado nos ultimos dias, mas na quinta feira fui para o Porto. Fui ver o redBull Air race e só voltei hoje..
mas já qui está 1 novo capitulo :P


Lá conseguiram acalmar o Tom. Desde que voltaram de Portugal o Tom não saia de casa. Ficava o tempo todo lá fechado. Os restantes membros dos Tokio Hotel deram uma conferência de imprensa onde disseram que se iam retirar mais um tempo, usando ainda a desculpa do rapto de Tom. Disseram que ele tivera uma recaída, e que não queria sair de casa.
Era a única forma de se afastarem sem ter de dizer o que realmente se passava.
O Tom levava a vida deitado ou a ver tv. Já nem sequer queria tocar guitarra, coisa que antes estava sempre a fazer. Só pensava em como tinha sido idiota, como tinha estragado tudo e agora que soube do que me tinha acontecido sentia-se culpado.
Sentia-se completamente perdido, sem rumo. Estava a ser desprezado pela pessoa que mais amava neste mundo, pela única rapariga que o fizera mudar. Precisava dela, de senti-la junto a ele. Percebeu durante este tempo que estava longe o quão importante ela era para ele, o quanto ela o mudara. Ele próprio nem se reconhecia, mas gostava do novo Tom, gostava de como se sentia. Pela 1º vez na vida sentia-se realmente feliz. Queria estar com aquela rapariga, a mesma rapariga. Não sentia necessidade de uma outra diferente. Ao contrário de toda a sua vida que nunca se quis prender, agora o que mais queria era que ela o prendesse para si e não mais o soltasse. Era esse o seu maior desejo naquele momento.
Mas ela não queria saber dele..e sem ela..nada mais importava.

Subiu ao seu quarto e pegou num frasco que tinha guardado na gaveta da mesa-de-cabeceira. Abriu-o e deitou para a mão mais de metade dos comprimidos. No momento em que estava a pô-los na boca, o Bill entrou.
Bill: Não – correu para ele. – o que é que tu estás a fazer? – disse enquanto lhe tirava ainda alguns comprimidos de dentro da boca.
Tom: Larga-me.
Bill: calma. – abraçou-o. – nunca mais faças isto Tom. Por favor. Nunca mais. Eu não te posso perder.
Tom: eu não aguento viver assim. Eu quero a Su. Eu não sei viver sem ela.
Bill: Eu sei.
Tom: E agora ela tentou acabar com tudo. Como vai ser se ela morrer? Como?
Bill: ela não vai morrer. Ela é forte. Nós sabemos isso.
Tom: se…eu não vou aguentar.
Bill: shhhh. Não digas isso. – abraçou-o mais uma vez.

Uma semana depois voltei para casa. Estava ainda um pouco fraca e tinha os braços ligados desde os cotovelos até aos pulsos. O médico recomendou repouso absoluto durante mais 1 semana. E pediu que me alimentasse decentemente.
Tinha toda a minha família e amigos a meu lado. Todos me visitavam, e mostravam o seu apoio.
Todos os dias falava com o Bill e por vezes também com os G’s e o Andreas. Eles deram-me muita força. Nunca mais falei com o Tom, mas o Bill mandava-me sempre beijinhos dele.
Ia recuperando aos poucos. Não cheguei a afundar-me numa depressão.
Os comprimidos davam-me sono e levava a maior parte dos meus dias a dormir.
1 mês depois, já me sentia bem melhor e já só tomava um comprimido para me ajudar a dormir á noite, porque tinha muitos pesadelos.
Já andava em pé, mas ainda não queria ir trabalhar.
O meu telemóvel tocou. No ecrã aparecia o nome Bill. Atendi.
- Bill..
- olá princesa. Como estás?
- melhor. E por ai? Como vão as coisas?
- mais ou menos. O normal, tu sabes. Ontem demos uma entrevista. A 1º em que o Tom participou desde que voltamos de Portugal.
- Como é que ele está?
- ah? Terei ouvido bem? Estás a perguntar pelo Tom? – estava surpreendido. Era a 1º vez que perguntava por ele.
- sim, qual é o mal?
- nenhum, nenhum. Ele está mais ou menos. Anda muito em baixo. Não quer sair de casa…só fala em ti..- suspirou.
- ok.
- bem, olha eu estava a ligar-te porque queria pedir-te uma coisa.
- sim, diz.
- bem, isto é um pouco difícil de pedir, mas..bem, nós os 4 e o Andreas queríamos sair daqui por uns tempos. Os jornalistas não nos largam. Ficam noite e dia aqui á porta de nossa casa. E o que eu te queria pedir é se podíamos ir para tua casa. Se tu não te importares claro. Eu depois vou ligar para os teus pais para lhes pedir, mas queria falar contigo primeiro, por causa do Tom.
- por mim é na boa.
- pois, é que nós não queríamos mesmo nada ir para um hotel. Não te importas mesmo?
- não. E depois sempre tenho companhia. Estou muito feliz por virem.
- pois, mas ainda tenho de falar com os teus pais.
- oh, eles não se vão importar nada. Eles mal estão em casa e depois vocês já cá estiveram e eles gostam muito de vocês.
- ok. Então olha nós vamos combinar tudo e depois logo te digo quando vamos ok?
- está bem.
- agora tenho de ir que o David chegou e temos de ir te com ele. Beijinhos.
- ok. beijinhos.

3 comentários:

Rita Listing disse...

Ai, tou com pena do Tom, tadinhuh do rapaz...
^^

Próximo *.*

Küsses***

GummyBear disse...

Ai agora vao la pa casa e o Tom vai reconquista la ne?

Oh GOT escreve o proximo capitulo rapido pleeeeaseeeee...

Tou a morrer de curiosidade!

Ta mt fixe... *_*

küss**

Anónimo disse...

eu quero mais *.*
tá tão liindo *.*
maais .. Já *.*
Agr *.*
Please*.*
..
LOOOL
Passa plo meu xD
bjos :D