quinta-feira, 3 de julho de 2008

12º capitulo

Passado pouco tempo o Tom entra no quarto.
Tom: UAU! Estás linda. - Disse pondo-me as mãos na cintura e beijou-me.
Eu: Obrigada. Tu também estás lindo. - Ele estava com umas calças de ganga clara e uma t-shirt azul escuro. Na cabeça, em vez do habitual boné tinha um lenço também ele azul escuro. (Ele sabia que eu adorava vê-lo de azul escuro, e de como amava os lenços na cabeça.)
Tom: Vamos?
Eu: sim. Mas onde vamos?
Tom: Surpresa.

Dirigimo-nos ao elevador e ele carregou no botão. Estranhei o facto de irmos para o último andar.

Quando chegamos vi algo que não sabia sequer que existia.
O hotel, no último andar tinha um restaurante tipo explanada.
Para além das mesas e cadeiras pertencentes ao restaurante havia uma piscina. (até agora, eu apenas conhecia as piscinas da cave).
O restaurante estava vazio. Reparei no entanto, numa mesa ao lado da piscina que estava decorada de uma forma diferente das outras. (a loiça era linda, tudo muito chique, como era habitual no restaurante do hotel, mas ao contrario das outras mesas esta tinha velas, e uns arranjos lindos com flores secas. Em cima de um dos pratos estava uma rosa branca.)
Vim depois a descobrir que o Tom haveria alugado o espaço só para nós.

O Tom agarrou a minha mão e guiou-me a essa tal mesa. Ajudou-me a sentar e depois sentou-se ele.
Peguei na rosa e senti o seu cheiro.
Tom: Gostas? – Perguntou com um sorriso
Eu: Adoro. Está tudo lindo. – Eu sentia-me no paraíso.
O jantar foi calmo. O ambiente era super romântico. Às vezes, por alguns segundos, ele segurava a minha mão por cima da mesa.
Eu: Nunca pensei que fosses capaz de fazer algo assim. – Disse surpreendida.
Tom: Como vês, até eu sei ser romântico. – Ele estava tão querido.
Eu: Estou a ver que sim.
Pouco depois de acabamos de jantar ele levantou-se.
Tom: Vem comigo. – Levantei-me, dei-lhe a mão e fomos até uma varanda que o espaço tinha. De lá, podia-se ver a melhor vista sobre a cidade.
Eu: Que vista maravilhosa, já viste? – Disse encostando - me ao gradeamento.
Tom: Sim, realmente é muito bonita.
Ele abraçou-me por trás e ficamos por momentos a olhar as luzes da cidade.
Tom: Queres namorar comigo? – Segredou-me ao ouvido, e ao mesmo tempo pôs-me á frente a rosa que estava em cima do meu prato, que ele, sem eu ver, trouxe da mesa.
Sorri ainda virada para a cidade, agarrei a rosa e virei-me para ele.
Eu: Sim – respondi-lhe.
Ele sorriu e beijamo-nos. Outro daqueles beijos perfeitos a que ele já me estava a habituar.

Tom: Que se passa? – ele notou que algo na minha expressão mudara de repente.

2 comentários:

Anónimo disse...

Ai!! Que nervos... não podes acabar assim os capítulos...
fico numa pilha de nervos, e bué curiosa...
continua*
bjs**

Anónimo disse...

lol tb konkordo kom ele/a xD
kontinua****** :D
bjss