Tom: Não. Não dormi nada.
Eu: Pois, eu percebo.
Bem, vamos tomar o pequeno-almoço? Que queres comer?
Tom: Tanto faz. Tenho tanta fome, que sou capaz de comer qualquer coisa. – Rimo-nos.
Fiquei a olha-lo por momentos. Ele faz-me rir..- Pensei para mim própria.
Descemos. A Maria já tinha a mesa posta. Os meus pais chegaram pouco depois. Contamos-lhes tudo e não foi preciso pedir-lhes para o Tom ficar lá em casa. Eles fizeram logo questão disso, pois nunca negaram ajuda a uma pessoa que precisava e para além disso a situação dele era grave.
Tom: Mas eu não quero incomodar.
Miguel: Não incomodas nada. Ficas cá e não se fala mais nisso. – o meu pai era o maior. :)
Tom: Obrigada.
Sorri. Não sei porque, mas estava feliz por ele ficar. Tinha simpatizado com ele. E o meu pai pareceu reparar nisso.
Miguel: e depois também podes ser uma boa companhia para a Su. Ela anda muito sozinha. Vê se a animas.
Grr, porque que ele disse aquilo? Não podia estar caladinho? Pais…
Eu: pai..
Miguel: não é verdade?
Ignorei.
Entretanto os meus pais foram para o trabalho e nós os 3 ainda ficamos á mesa.Enquanto comíamos ficamos a saber mais do Tom. E ele de nós.
Quando terminamos, fomos para o sofá ver TV. O Tom sentou-se a meu lado.
Tom: Obrigada por tudo o que têm feito por mim. – disse olhando ora para mim ora para o Rafael.
Rafael: Não tens de agradecer.
Eu: sim, e até tudo se resolver ficas cá em casa. Não há problema nenhum.
Tom: Obrigada. – ia por a mão no meu ombro em forma de agradecimento, mas eu afastei-me dele e sai da sala a correr.
O Tom ficou a olhar para mim, sem perceber nada.
Tom: O que é que eu fiz? – Perguntou ao Rafael.
Rafael: nada. Não fizeste nada. – Disse-lhe triste.
Tom: Mas, que se passa?
Rafael: é melhor ser ela a contar-te..
Tom: ok.
Rafael: Bem eu vou trabalhar. Ficas ai ou vens até á praia?
Tom: Eu fico. Bom trabalho.
Alguém bateu á porta do meu quarto,
Tom: Posso?
Eu: sim
Tom: queres ir á praia?
Eu: não me apetece.
Ele aproximou-se. Sentou-se na cama a meu lado.
Tom: Su, eu ..desculpa mas porque reagiste daquela forma? Não percebi. Que tens contra mim? Eu: desculpa. Eu não tenho nada contra ti Tom. São coisas minhas.
Tom: não me queres contar? Sabes que podes confiar em mim..
Contei-lhe. Ele sempre foi simpático comigo e acho que lhe devia uma explicação. Para além disso eu sentia que podia confiar nele.
Tom: agora entendo.
Eu: …
Tom: não quero que fiques chateada comigo.
Eu: não te preocupes.
Tom: mas agora vens á praia comigo. Não vou deixar que fiques trancada em casa o dia todo.
Eu: Eu não quero…
Tom: vais deixar-me ir sozinho? Queria tanto a tua companhia.. – Estava a fazer chantagem comigo, e tava com 1 carinha tão fofa.
Olhei para ele e sorri.
Eu: ok, ganhaste.
Tom: Boa, um sorriso. Já ganhei o dia. – sorriu.
Eu não pude deixar de sorrir também. Conhecia-o á tão pouco mas ele fazia-me tão bem. Era simples, divertido…nunca pensei que ele fosse assim. Pensei que por ser famoso, achava-se melhor que os outros e que fosse cheio de manias, mas não. Enganei-me tanto a seu respeito.
Passamos o dia toda na praia e almoçamos no bar do meu pai. Diverti-me muito. Ele respeitou sempre o meu espaço, nunca me tocando. As conversas eram super animadas. Ele era tão cómico. Com ele, eu parecia outra pessoa. Falava e sorria, como se nada me tivesse acontecido. Ele fazia-me esquecer os problemas. E por isso gostava de estar com ele.O Tom era um rapaz espectacular.
Contava-me coisas da banda, aventuras em que se metia. Acho que em 2 dias ficamos a saber tudo da vida um do outro. Ficamos amigos. Muito amigos.
Nessa tarde, quando chegamos a casa, eu fui logo para o meu quarto tomar banho, enquanto o Tom ficou na sala.
Entretanto o Bill tinha chegado.
Bill: Tom – disse abraçando-se a ele com todas as suas forças.
Tom: Bill..
Bill: Tive tanto medo de te perder..- uma lágrima corria-lhe pela face.
Tom: tem calma. Está tudo bem. Eu estou aqui e estou vivo. – disse consolando-o.
Contou-lhe como tudo aconteceu.
Quando fiquei pronta desci as escadas para vir ter com o Tom. Quando cheguei á sala, vi que o Tom estava acompanhado. Á minha frente tinha um rapaz alto, de cabelo preto, liso, roupas pretas, estava visivelmente abatido e tinha umas olheiras enormes.
Tom: amm, Su, este é o Bill, o meu irmão. Ele chegou agora mesmo.
Eu: Ah, olá.
Bill: Olá. Ahm..obrigada, obrigada mesmo por tudo. Nunca poderei agradecer-vos o que fizeram.
Eu: oh..não precisas agradecer. – sorri-lhe.
O Bill iria ficar também lá em casa. Iria dividir o quarto de hóspedes com o irmão. Sentamo-nos no sofá a conversar. Durante a conversa, eu e o Bill trocamos olhares, olhares esses que eu desviava sempre.
O Tom reparou e quando o Bill se ausentou para ajudar a Maria a levar as suas malas para o quarto,
Tom: hey, que troca de olhares são essas?
Eu: ah? Que olhares?
Tom: que olhares? Pois pois, agora disfarça. Os olhares entre ti e o Bill.
Eu: Tás parvo?
Tom: sim sim…- ele ria-se.
Olha que assim eu fico com ciúmes – disse fazendo beicinho.
Sorri.
quinta-feira, 31 de julho de 2008
quarta-feira, 30 de julho de 2008
3º capitulo
O Rafael soltou a corda que lhe prendia as mãos e os pés.
Rafael : vamos, depressa. – Puxou-lhe o braço.
Íam muito devagar, o rapaz não tinha forças para mais.
Não sabia para onde o levar, mas não podia ficar na rua. Os homens podiam aparecer a qualquer momento.
Levou-o para nossa casa.
Entraram em casa e o Rafael sentou o rapaz num sofá da sala.
Rafael : Toma, bebe. – disse dando-lhe um copo de água que ele bebeu como se não bebesse á uma semana. Deu-lhe mais.
Rafael: tens fome? – ele acenou afirmativamente com a cabeça.
Rafael: fica aqui. Vou buscar qualquer coisa para comermos.
Quando o Rafael vinha a entrar na sala com a comida para os dois eu ia a acabar de descer as escadas.
Aproximei-me e o Rafael contou-me tudo o que tinha acontecido.
Depois dele comer, desinfectei-lhe as feridas.
Rapaz: Au!
Eu: Desculpa.
Eu: Já agora, como te chamas?
Rapaz: Não me conheces?
Eu: Ahm..realmente a tua cara não me é estranha, mas não estou a ver..
Rapaz: Tom. O meu nome é Tom.
Eu: Tom..ok…Tom? Tu..Tom Kaulitz? – agora via..sim era ele..ele tinha a cara toda ferida, cheia de cortes e hematomas. Os olhos estavam em sangue. Estava praticamente irreconhecível. Eu já conhecia a banda dele desde que vivia nos E.U.A. Os Tokio Hotel.
Tom: Sim. Esse mesmo. E tu? Como te chamas?
Eu: Suzanne. Mas podes trata-me por Su.
Tom: ok.
Obrigada. Obrigada por me teres tirado dali. – disse para o Rafael.
Rafael: não precisas agradecer. Foi na boa. – disse simpático.
Eu: mas o que é que tu estavas lá a fazer? O que aconteceu?
Tom: Eu..eu fui raptado.
Eu: Raptado? Porque?
Tom: Como sabes eu faço parte dos Tokio Hotel. Temos dinheiro, logo somos alvos fáceis a nível de grandes resgates.
Eu: Estou a perceber. Então mas vocês não têm segurança? Como é que alguém vos rapta assim?
Tom: Pois..Eu estava no meu quarto, tinha mandado vir umas coisas para comer. Passado um pouco bateram á porta e eu fui abrir pensando que era a minha comida. Mas não. Eram dois homens. Empurraram a porta com toda a força, agarraram-me e levaram-me para um outro quarto, onde me amarraram. Já me mudaram de sítio várias vezes. E agora vim parar aqui. – As lágrimas caiam-lhe.
Eu: Calma, aqui estás em segurança. – disse para o acalmar.
Agora é melhor descansares.
Tom: Su, desculpa se estou a abusar mas será que posso usar o teu telefone para contactar o meu irmão?
Eu: claro – disse tirando o telemóvel do bolso.
Ele marcou um número e falou em alemão. Quando terminou a chamada devolveu-mo.
Eu: Mas..tu sabes falar português? – com aquela confusão toda só agora me apercebera..
Tom: Sim, a minha mãe é portuguesa. E sempre quis que soubéssemos a língua materna dela. Então ensinava-nos em casa. Eu e o Bill sabemos falar português. Não perfeitamente, como podes reparar mas…
Eu: o teu português é perfeito – sorri-lhe.
Ficamos mais um pouco á conversa.
Eu: bem, agora é mesmo melhor descansares. Tens um aspecto cansado. Dorme descansado. Não estás sozinho. Estás em segurança.
Levei-o para o quarto de hóspedes.
Entretanto o Rafael ligou para a polícia e contou anonimamente o que tinha visto no armazém. Eles disseram que já andavam a detectar movimentos estranhos naquela zona. E agora com o que ele estava a contar iriam averiguar.
Nesse dia, os nossos pais não vieram a casa. Faziam mais um ano de casados e foram jantar e passar a noite fora como faziam todos os anos.
Não lhes dissemos nada. Não íamos incomodar. Quando eles voltassem, depois contar-lhe-íamos.
No outro dia de manha fui ao quarto de hóspedes, para o acordar, mas ele já estava acordado.
Eu: então, conseguiste dormir?
Rafael : vamos, depressa. – Puxou-lhe o braço.
Íam muito devagar, o rapaz não tinha forças para mais.
Não sabia para onde o levar, mas não podia ficar na rua. Os homens podiam aparecer a qualquer momento.
Levou-o para nossa casa.
Entraram em casa e o Rafael sentou o rapaz num sofá da sala.
Rafael : Toma, bebe. – disse dando-lhe um copo de água que ele bebeu como se não bebesse á uma semana. Deu-lhe mais.
Rafael: tens fome? – ele acenou afirmativamente com a cabeça.
Rafael: fica aqui. Vou buscar qualquer coisa para comermos.
Quando o Rafael vinha a entrar na sala com a comida para os dois eu ia a acabar de descer as escadas.
Aproximei-me e o Rafael contou-me tudo o que tinha acontecido.
Depois dele comer, desinfectei-lhe as feridas.
Rapaz: Au!
Eu: Desculpa.
Eu: Já agora, como te chamas?
Rapaz: Não me conheces?
Eu: Ahm..realmente a tua cara não me é estranha, mas não estou a ver..
Rapaz: Tom. O meu nome é Tom.
Eu: Tom..ok…Tom? Tu..Tom Kaulitz? – agora via..sim era ele..ele tinha a cara toda ferida, cheia de cortes e hematomas. Os olhos estavam em sangue. Estava praticamente irreconhecível. Eu já conhecia a banda dele desde que vivia nos E.U.A. Os Tokio Hotel.
Tom: Sim. Esse mesmo. E tu? Como te chamas?
Eu: Suzanne. Mas podes trata-me por Su.
Tom: ok.
Obrigada. Obrigada por me teres tirado dali. – disse para o Rafael.
Rafael: não precisas agradecer. Foi na boa. – disse simpático.
Eu: mas o que é que tu estavas lá a fazer? O que aconteceu?
Tom: Eu..eu fui raptado.
Eu: Raptado? Porque?
Tom: Como sabes eu faço parte dos Tokio Hotel. Temos dinheiro, logo somos alvos fáceis a nível de grandes resgates.
Eu: Estou a perceber. Então mas vocês não têm segurança? Como é que alguém vos rapta assim?
Tom: Pois..Eu estava no meu quarto, tinha mandado vir umas coisas para comer. Passado um pouco bateram á porta e eu fui abrir pensando que era a minha comida. Mas não. Eram dois homens. Empurraram a porta com toda a força, agarraram-me e levaram-me para um outro quarto, onde me amarraram. Já me mudaram de sítio várias vezes. E agora vim parar aqui. – As lágrimas caiam-lhe.
Eu: Calma, aqui estás em segurança. – disse para o acalmar.
Agora é melhor descansares.
Tom: Su, desculpa se estou a abusar mas será que posso usar o teu telefone para contactar o meu irmão?
Eu: claro – disse tirando o telemóvel do bolso.
Ele marcou um número e falou em alemão. Quando terminou a chamada devolveu-mo.
Eu: Mas..tu sabes falar português? – com aquela confusão toda só agora me apercebera..
Tom: Sim, a minha mãe é portuguesa. E sempre quis que soubéssemos a língua materna dela. Então ensinava-nos em casa. Eu e o Bill sabemos falar português. Não perfeitamente, como podes reparar mas…
Eu: o teu português é perfeito – sorri-lhe.
Ficamos mais um pouco á conversa.
Eu: bem, agora é mesmo melhor descansares. Tens um aspecto cansado. Dorme descansado. Não estás sozinho. Estás em segurança.
Levei-o para o quarto de hóspedes.
Entretanto o Rafael ligou para a polícia e contou anonimamente o que tinha visto no armazém. Eles disseram que já andavam a detectar movimentos estranhos naquela zona. E agora com o que ele estava a contar iriam averiguar.
Nesse dia, os nossos pais não vieram a casa. Faziam mais um ano de casados e foram jantar e passar a noite fora como faziam todos os anos.
Não lhes dissemos nada. Não íamos incomodar. Quando eles voltassem, depois contar-lhe-íamos.
No outro dia de manha fui ao quarto de hóspedes, para o acordar, mas ele já estava acordado.
Eu: então, conseguiste dormir?
terça-feira, 29 de julho de 2008
2º capitulo
Um dia tive um sonho. Um sonho onde o meu irmão me dizia que me amava, e que não me queria ver daquela forma. Queria que eu sorrisse, que fosse feliz. Queria que eu voltasse a ser a rapariga que era antes daquele dia.
Acordei, ouvia as gaivotas lá fora, as ondas do mar, pessoas a gritar, a falar, a rir..
Decidi levantar-me (a muito custo) e ir á janela. Lá fora via a praia cheia de gente. A minha casa era grande e linda e estava mesmo á beira-mar, praticamente pegada ao areal.
Via também os nadadores salvadores a correr, a entrar na água e a trazer de volta alguém. Por segundos acho que sorri. Como eu amava aquilo. Como eu amava sentir aquela satisfação dentro de mim, por ter salvo alguém.
Pensei no meu irmão, no que ele me dissera no sonho..mas eu não conseguia.
Eu: desculpa – disse alto como se ele estivesse ali a ouvir.
Mesmo assim decidi sair.
Tomei banho, vesti um top e uns calções, calcei uns chinelos e fui até á praia.
Hanne: Rafael, aquela não é a tua irmã? – dizia com a mão na testa para tapar o sol.
Rafael: sim, é a Su. – sorriu e correu para mim. Parou quando se estava mesmo a aproximar. Eu sabia que ele estava feliz de me ver ali e que me queria abraçar, mas eu ainda não estava preparada.
Rafael: fico muito feliz de te ver por aqui.
Sentei-me ali mesmo e ele sentou-se a meu lado.
Falamos sobre coisas normais..mas não tocamos no assunto Ruben, era esse o nome do meu outro irmão que morrera.
A Hanne aproximou - se e também entrou na conversa. O meu pai viu-nos ao longe, e acenou a sorrir.
Os dias passaram, e eu ia melhorando, apesar de ainda ser a pessoa fria, amarga, e esquiva em que me haveria tornado. Pelo menos já falava. Pouco, mas falava.
Passava parte dos meus dias na praia a observar as pessoas ou então no bar da praia que o meu pai explorava.
Eu era uma rapariga muito bonita, outrora era vaidosa, cuidava do meu corpo, fazia exercício, maquilhava-me. Mas agora não fazia nada disso. Ainda assim era linda e os rapazes olhavam para mim. Às vezes tinha ataques de pânico e ia a correr para casa. Talvez houvesse quem me chamasse louca, mas eu nunca fui pessoa de me preocupar com o que os outros pensavam sobre mim e também não era agora que ia ser diferente.
Certo dia, o meu irmão decidiu ir dar uma volta pelas docas. Já estava a anoitecer, ia voltar para casa quando viu uns homens a empurrar alguém para dentro de um armazém que lá havia. O armazém tinha um aspecto abandonado. A pintura estava a cair. Via-se que não era utilizado há anos. Ou então o dono não estaria interessado em melhorar o seu aspecto. Contudo achou tudo aquilo estranho e escondeu-se. Conseguiu reparar que a pessoa que estava a ser levada para dentro do armazém era um rapaz e era jovem. Ia com uma venda nos olhos e as mãos presas atrás das costas. Os homens que o levavam olhavam em volta para se certificarem que não eram vistos. Ele estava escondido atrás de um barco que tinham tirado da doca e que ainda não tinham levado pelo reboque.
Ficou ali, á espera de ver o que acontecia. Pouco tempo depois os tais homens saíram, entraram no carro e partiram. Mas do rapaz não havia sinal.
Ainda deve estar lá dentro – pensou.
Decidiu arriscar e ir ver. – sim, ele sempre fora muito corajoso, assim como o Ruben, embora a este a coragem lhe tenha levado a vida.
Aproximou-se. O portão estava trancado. Era impossível abri-lo. Deu a volta ao armazém. Havia uma janela. Aproximou-se e espreitou lá para dentro. Dava para ver alguém sentado numa cadeira, preso pelas mãos e com uma venda. Empurrou a janela com força. Moveu-se um pouco. Sabia que se empurrasse com força ela abria-se. E assim o fez. A janela estava tão velha que ao abrir-se uma das partes partiu-se por estar podre e caiu para a parte de dentro.
A cabeça da tal pessoa voltou-se para ele, devido ao barulho. Pulou para dentro do armazém e dirigiu-se ao rapaz. O armazém estava cheio de redes de pesca e outras coisas velhas. Estava visivelmente abandonado. Quando chegou perto do tal rapaz viu que ele tinha a roupa um pouco rasgada, e tinha os braços e a cara cheia de ferimentos. Alguns deles pareciam ter muito pouco tempo, pois o sangue não estava seco como noutros locais do corpo.
Tirou-lhe a venda. Assim que ele olhou para o meu irmão, uma lágrima caiu-lhe.
Ajuda-me – disse baixinho.
Acordei, ouvia as gaivotas lá fora, as ondas do mar, pessoas a gritar, a falar, a rir..
Decidi levantar-me (a muito custo) e ir á janela. Lá fora via a praia cheia de gente. A minha casa era grande e linda e estava mesmo á beira-mar, praticamente pegada ao areal.
Via também os nadadores salvadores a correr, a entrar na água e a trazer de volta alguém. Por segundos acho que sorri. Como eu amava aquilo. Como eu amava sentir aquela satisfação dentro de mim, por ter salvo alguém.
Pensei no meu irmão, no que ele me dissera no sonho..mas eu não conseguia.
Eu: desculpa – disse alto como se ele estivesse ali a ouvir.
Mesmo assim decidi sair.
Tomei banho, vesti um top e uns calções, calcei uns chinelos e fui até á praia.
Hanne: Rafael, aquela não é a tua irmã? – dizia com a mão na testa para tapar o sol.
Rafael: sim, é a Su. – sorriu e correu para mim. Parou quando se estava mesmo a aproximar. Eu sabia que ele estava feliz de me ver ali e que me queria abraçar, mas eu ainda não estava preparada.
Rafael: fico muito feliz de te ver por aqui.
Sentei-me ali mesmo e ele sentou-se a meu lado.
Falamos sobre coisas normais..mas não tocamos no assunto Ruben, era esse o nome do meu outro irmão que morrera.
A Hanne aproximou - se e também entrou na conversa. O meu pai viu-nos ao longe, e acenou a sorrir.
Os dias passaram, e eu ia melhorando, apesar de ainda ser a pessoa fria, amarga, e esquiva em que me haveria tornado. Pelo menos já falava. Pouco, mas falava.
Passava parte dos meus dias na praia a observar as pessoas ou então no bar da praia que o meu pai explorava.
Eu era uma rapariga muito bonita, outrora era vaidosa, cuidava do meu corpo, fazia exercício, maquilhava-me. Mas agora não fazia nada disso. Ainda assim era linda e os rapazes olhavam para mim. Às vezes tinha ataques de pânico e ia a correr para casa. Talvez houvesse quem me chamasse louca, mas eu nunca fui pessoa de me preocupar com o que os outros pensavam sobre mim e também não era agora que ia ser diferente.
Certo dia, o meu irmão decidiu ir dar uma volta pelas docas. Já estava a anoitecer, ia voltar para casa quando viu uns homens a empurrar alguém para dentro de um armazém que lá havia. O armazém tinha um aspecto abandonado. A pintura estava a cair. Via-se que não era utilizado há anos. Ou então o dono não estaria interessado em melhorar o seu aspecto. Contudo achou tudo aquilo estranho e escondeu-se. Conseguiu reparar que a pessoa que estava a ser levada para dentro do armazém era um rapaz e era jovem. Ia com uma venda nos olhos e as mãos presas atrás das costas. Os homens que o levavam olhavam em volta para se certificarem que não eram vistos. Ele estava escondido atrás de um barco que tinham tirado da doca e que ainda não tinham levado pelo reboque.
Ficou ali, á espera de ver o que acontecia. Pouco tempo depois os tais homens saíram, entraram no carro e partiram. Mas do rapaz não havia sinal.
Ainda deve estar lá dentro – pensou.
Decidiu arriscar e ir ver. – sim, ele sempre fora muito corajoso, assim como o Ruben, embora a este a coragem lhe tenha levado a vida.
Aproximou-se. O portão estava trancado. Era impossível abri-lo. Deu a volta ao armazém. Havia uma janela. Aproximou-se e espreitou lá para dentro. Dava para ver alguém sentado numa cadeira, preso pelas mãos e com uma venda. Empurrou a janela com força. Moveu-se um pouco. Sabia que se empurrasse com força ela abria-se. E assim o fez. A janela estava tão velha que ao abrir-se uma das partes partiu-se por estar podre e caiu para a parte de dentro.
A cabeça da tal pessoa voltou-se para ele, devido ao barulho. Pulou para dentro do armazém e dirigiu-se ao rapaz. O armazém estava cheio de redes de pesca e outras coisas velhas. Estava visivelmente abandonado. Quando chegou perto do tal rapaz viu que ele tinha a roupa um pouco rasgada, e tinha os braços e a cara cheia de ferimentos. Alguns deles pareciam ter muito pouco tempo, pois o sangue não estava seco como noutros locais do corpo.
Tirou-lhe a venda. Assim que ele olhou para o meu irmão, uma lágrima caiu-lhe.
Ajuda-me – disse baixinho.
segunda-feira, 28 de julho de 2008
1º capitulo
olá,
estou de volta com a nova fic :)
espero k gostem!! :P
queria pedir a toda a gente k le, k comentasse, sff.
e já agr assinem :P
A Hanne acordara-me naquela manha..ela não percebia que eu não queria acordar. Que não queria mais viver. Não assim, não daquela forma. Não depois de tudo o que tinha acontecido.
Só queria continuar ali deitada na minha cama.
Hanne: querida, tu não podes continuar assim. Tens de comer, pelo menos.
Eu não respondia. Eu não falava, não comia, não sorria, não me mexia. Cada vez que tentava mexer o braço, este doía-me de estar tanto tempo na mesma posição.
Eu queria ficar ali, queria morrer.
Aquelas imagens não me saiam da cabeça. Ver o meu irmão deitado no chão, a esvair-se em sangue, aquele homem a agarrar-me..a levar-me…eu não conseguia gritar. Apenas lágrimas quentes me corriam pela cara.
Ali, naquele momento, quando eu pensara que já tinha derramado todas as lágrimas que tinha, caíram mais e mais. Os meus olhos estavam inchados..tinha passado 1 ano e eu ainda me sentia suja.
Sou a Suzanne, mas toda a gente me trata por Su, e tenho 18 anos. Vivia com os meus pais e os meus 2 irmãos (mais velhos que eu) nos E.U.A. Sempre fui uma rapariga muito viva, sempre cheia de energia. Gostava de curtir a vida.
Um dia, fui com o meu irmão mais velho a uma loja de skates, a grande paixão dele. Já estava a anoitecer, e no caminho fomos abordados por dois homens com muito mau aspecto. O objectivo era, claro, o assalto. Mas o meu irmão não se queria deixar vencer e começou a resistir. Às tantas eles já estavam os 3 á luta. Tudo aconteceu em segundos..os segundos mais longos da minha vida. Um deles tirou 1 arma do casaco e disparou contra o meu irmão, que caiu imediatamente no chão. Eu estava paralisada. Os homens fugiram e eu debrucei-me sobre ele. As lágrimas corriam-me e caiam-lhe na cara. De repente sinto alguém me puxar de forma bruta. Um deles tinha voltado. Levou-me para um beco. Já estava escuro. Lá, ele arrancou-me a roupa com toda a força, espancou-me quando por segundos me tentei soltar, e violou-me. Eu estava paralisada pelo medo. Apenas sentia a dor, e as lágrimas continuavam a cair. Quando se satisfez largou-me e o meu corpo caiu no chão como se estivesse morto. Eu não tinha forças nem para me por de pé, apenas sentia o sabor do sangue na minha boca. Desmaiei. Acordei no hospital. Alguém me havia encontrado na manha seguinte e chamara uma ambulância.
Nesse mesmo dia tive alta. Os meus pais levaram-me para casa, de onde só sai para ir ao funeral do meu irmão.
Quando voltei, fui para o meu quarto e deitei-me.
6 meses depois,
Hanne: Su, preciso falar contigo. Eu e o teu pai estivemos a falar e decidimos voltar para Portugal. Temos de sair daqui. Não há cá nada que nos prenda e sentimos que tu, mais que ninguém, precisas de te afastar deste sítio.
Olhei-a nos olhos. Ela percebeu que eu concordava. Ela conhecia-me tão bem. Melhor que qualquer outra pessoa. A Hanne, era alemã e não era minha mãe biológica. Era a mulher do meu pai. Mas eu tratava-a por mãe, pois foi ela que me viu crescer, foi ela que me ensinou tudo. Dissessem o que dissessem, para mim, era ela a minha mãe. Éramos as melhores amigas.
Voltamos para Portugal. O meu pai, Miguel, era português. Era nadador salvador e director de um departamento da ISN. A Hanne também era nadadora salvadora e eles conheceram-se quando ela foi para lá trabalhar.
Ora claro está que tanto eu como os meus irmãos também tínhamos o curso de nadadores salvadores. Trabalhávamos todos numa praia em Portugal, quando o meu pai foi convidado para gerir um departamento na Califórnia. Ele claro que aceitou e mudamo-nos todos para lá.
Agora, em Portugal, tudo continuava na mesma, mas sem o meu irmão mais velho.
Quando chegamos levei as minhas malas para o meu quarto. Estava tudo tal e qual como deixamos há 3 anos atrás. Deitei-me vestida. Nem desfiz as malas. A Hanne mais tarde guardou as minhas coisas, arrumou-me o quarto e lá me convenceu a levantar, tomar banho e vestir outra roupa. Eu não gostava sequer de tomar banho. Tinha tanto nojo de mim própria.
Vesti um pijama e deitei-me. Isto há seis meses. Estou visivelmente muito mais magra, o que como é porque sou obrigada.
Hanne: Por favor querida, - disse sentada a meu lado na cama, a chorar – tens de reagir. Não consigo ver-te assim. Nós já não sabemos o que fazer. Por favor, Su, não nos faças isto.
Olhei-a – eu só quero morrer. – era a 1º vez que falava..
Não digas isso – ia fazer-me uma festa na cara, mas eu afastei-me e ela puxou o braço para trás.
Desde aquele dia, nunca mais deixei que ninguém me tocasse, nem os meus pais.
Foi também por esta razão que nunca fui vista por um médico, desde a minha ida ao hospital á 1 ano atrás. Não deixava que ninguém se aproximasse.
estou de volta com a nova fic :)
espero k gostem!! :P
queria pedir a toda a gente k le, k comentasse, sff.
e já agr assinem :P
A Hanne acordara-me naquela manha..ela não percebia que eu não queria acordar. Que não queria mais viver. Não assim, não daquela forma. Não depois de tudo o que tinha acontecido.
Só queria continuar ali deitada na minha cama.
Hanne: querida, tu não podes continuar assim. Tens de comer, pelo menos.
Eu não respondia. Eu não falava, não comia, não sorria, não me mexia. Cada vez que tentava mexer o braço, este doía-me de estar tanto tempo na mesma posição.
Eu queria ficar ali, queria morrer.
Aquelas imagens não me saiam da cabeça. Ver o meu irmão deitado no chão, a esvair-se em sangue, aquele homem a agarrar-me..a levar-me…eu não conseguia gritar. Apenas lágrimas quentes me corriam pela cara.
Ali, naquele momento, quando eu pensara que já tinha derramado todas as lágrimas que tinha, caíram mais e mais. Os meus olhos estavam inchados..tinha passado 1 ano e eu ainda me sentia suja.
Sou a Suzanne, mas toda a gente me trata por Su, e tenho 18 anos. Vivia com os meus pais e os meus 2 irmãos (mais velhos que eu) nos E.U.A. Sempre fui uma rapariga muito viva, sempre cheia de energia. Gostava de curtir a vida.
Um dia, fui com o meu irmão mais velho a uma loja de skates, a grande paixão dele. Já estava a anoitecer, e no caminho fomos abordados por dois homens com muito mau aspecto. O objectivo era, claro, o assalto. Mas o meu irmão não se queria deixar vencer e começou a resistir. Às tantas eles já estavam os 3 á luta. Tudo aconteceu em segundos..os segundos mais longos da minha vida. Um deles tirou 1 arma do casaco e disparou contra o meu irmão, que caiu imediatamente no chão. Eu estava paralisada. Os homens fugiram e eu debrucei-me sobre ele. As lágrimas corriam-me e caiam-lhe na cara. De repente sinto alguém me puxar de forma bruta. Um deles tinha voltado. Levou-me para um beco. Já estava escuro. Lá, ele arrancou-me a roupa com toda a força, espancou-me quando por segundos me tentei soltar, e violou-me. Eu estava paralisada pelo medo. Apenas sentia a dor, e as lágrimas continuavam a cair. Quando se satisfez largou-me e o meu corpo caiu no chão como se estivesse morto. Eu não tinha forças nem para me por de pé, apenas sentia o sabor do sangue na minha boca. Desmaiei. Acordei no hospital. Alguém me havia encontrado na manha seguinte e chamara uma ambulância.
Nesse mesmo dia tive alta. Os meus pais levaram-me para casa, de onde só sai para ir ao funeral do meu irmão.
Quando voltei, fui para o meu quarto e deitei-me.
6 meses depois,
Hanne: Su, preciso falar contigo. Eu e o teu pai estivemos a falar e decidimos voltar para Portugal. Temos de sair daqui. Não há cá nada que nos prenda e sentimos que tu, mais que ninguém, precisas de te afastar deste sítio.
Olhei-a nos olhos. Ela percebeu que eu concordava. Ela conhecia-me tão bem. Melhor que qualquer outra pessoa. A Hanne, era alemã e não era minha mãe biológica. Era a mulher do meu pai. Mas eu tratava-a por mãe, pois foi ela que me viu crescer, foi ela que me ensinou tudo. Dissessem o que dissessem, para mim, era ela a minha mãe. Éramos as melhores amigas.
Voltamos para Portugal. O meu pai, Miguel, era português. Era nadador salvador e director de um departamento da ISN. A Hanne também era nadadora salvadora e eles conheceram-se quando ela foi para lá trabalhar.
Ora claro está que tanto eu como os meus irmãos também tínhamos o curso de nadadores salvadores. Trabalhávamos todos numa praia em Portugal, quando o meu pai foi convidado para gerir um departamento na Califórnia. Ele claro que aceitou e mudamo-nos todos para lá.
Agora, em Portugal, tudo continuava na mesma, mas sem o meu irmão mais velho.
Quando chegamos levei as minhas malas para o meu quarto. Estava tudo tal e qual como deixamos há 3 anos atrás. Deitei-me vestida. Nem desfiz as malas. A Hanne mais tarde guardou as minhas coisas, arrumou-me o quarto e lá me convenceu a levantar, tomar banho e vestir outra roupa. Eu não gostava sequer de tomar banho. Tinha tanto nojo de mim própria.
Vesti um pijama e deitei-me. Isto há seis meses. Estou visivelmente muito mais magra, o que como é porque sou obrigada.
Hanne: Por favor querida, - disse sentada a meu lado na cama, a chorar – tens de reagir. Não consigo ver-te assim. Nós já não sabemos o que fazer. Por favor, Su, não nos faças isto.
Olhei-a – eu só quero morrer. – era a 1º vez que falava..
Não digas isso – ia fazer-me uma festa na cara, mas eu afastei-me e ela puxou o braço para trás.
Desde aquele dia, nunca mais deixei que ninguém me tocasse, nem os meus pais.
Foi também por esta razão que nunca fui vista por um médico, desde a minha ida ao hospital á 1 ano atrás. Não deixava que ninguém se aproximasse.
sábado, 19 de julho de 2008
One Shot
Olá :)
bem, enquanto não acabo aminha outra fic vou postando outras coisas..não prometo postar tds os dias mas sempre que puder sim? :)
hoje fica aqui uma one shot :P
espero que gostem. gostava que toda a gente que lesse comentasse para eu saber a vossa opinião ok? :)
Mais um dia de praia, desta vez fui sozinho. Lá estava ela, como todos os outros dias anteriores. Reparei nela desde o 1º dia. Impossível não reparar. Como era linda. Queria aproximar-me, mas não tinha coragem. Como é possível? Nunca tive nenhum problema em me aproximar de uma rapariga. Aliás é o que eu mais fazia. Mas agora era diferente. Ela era diferente. Passava o tempo a olha-la. Quando ela olhava, eu desviava a cara para ela não reparar. Não queria dar nas vistas. Gott, que se passa comigo? Não quero dar nas vistas? Não.
Ela foi ao banho. Fui também. Mergulhou. Mergulhei também.
Quando veio á superfície eu estava mesmo á sua frente. Olhou-me. Olhou-me nos olhos. Enfeitiçou-me. Uma deusa, pensei. Sorriu-me timidamente. O meu olhar não desviava dela. Por mais que eu quisesse..não dava para deixar de olha-la. Era tudo o que eu podia fazer. Tinha-a ali tão perto de mim..
Ela foi embora.Ao final da tarde voltei á praia. Era o meu local preferido. Quando precisava pensar, estar sozinho era para lá que ia.Estava sentado na areia olhando o mar. Já não havia ninguém na praia. Olhei para o lado e vi-a. Oh não. Que estás a fazer? Não. Corri para ela. Estava no fim do pontão..Agarrei-a. Larga-me, por favor. Deixa-me. Não, não te vou deixar. Tu não percebes..Ela chorava. Porque? Deixa-me ajudar-te.Ninguém, soluçava, ninguém me pode ajudar. Limpei-lhe as lágrimas. Morrer não é solução.È o que vai acabar por acontecer. Ah? Como assim? Eu..eu estou doente. Doente? Sim. Tenho cancro. Mas tu vais recuperar. Não. Estou farta, estou cansada de lutar. E quando olho para trás vejo que nada melhorou. Toda a luta foi e continuará a ser em vão. Tenho medo.Não. Não tenhas. Eu estou aqui. O coração dele batia fortemente e estava apertado. Caiu-lhe um lágrima. Não te posso perder. Tom..não. Não posso. Por favor, não quero meter ninguém nisto. Agarrei-lhe a cara, aproximei-me dela. Os nossos lábios tocaram-se suavemente. O vento sacudia-nos a roupa e levava-nos as lágrimas. Abraçamo-nos. Eu protejo-te. Não tenhas medo. Apertou-me o corpo para ela. Deixa-me ficar contigo. Deixa-me ficar a teu lado, o resto do tempo. Ouvi-lhe um soluço enquanto me continuava a abraçar.
Levei-a comigo. Mostrei-lhe a minha casa, a minha vida. Dei-lhe tudo de mim. Ela merecia tanto. Muito mais do que tudo aquilo que eu tinha e lhe podia oferecer. Em troca, ela fez de mim uma pessoa melhor. Cresci. Cresci tanto ao lado dela. Ela fez de mim um homem, um melhor ser humano. Comecei a dar valor àquilo que realmente importava. Desperdicei tanto da minha vida. Como pude ser tão fútil? Ela é um exemplo de vida. Está a morrer, mas de manha quando acordo, a 1º coisa que vejo é o seu sorriso lindo ao dizer-me bom dia e a beijar-me. Ela é tão forte..
Porque não te conheci antes? Não tinha de ser.A vida é tão injusta. Quero-te para sempre a meu lado. Ela acariciou-me.Veste-te. Tenho uma coisa para te mostrar. Saímos minutos depois. Que sitio é este? Entramos num apartamento. Não muito grande mas o suficiente para 2 pessoas. A decoração era linda.
A nossa casa - disse-lhe. Passei o polegar no seu lábio inferior e beijei-a.
Sempre que me deitava agradecia a algo superior por tê-la a meu lado. Como ela me fazia feliz. Como era linda, querida. Totalmente diferente de todas as raparigas que alguma vez conheci. Toda a gente gostava dela. Tinha o dom da conquista. E como era bom estar com ela todas as noites na nossa varanda e ver os seus belos cabelos ondulados a esvoaçarem ao sabor do vento, o seu olhar brilhante fixado no meu. Como eram bons os beijos, os toques, as carícias…Como era bom fazer amor com ela. Nunca ninguém me tinha feito sentir o que ela fazia. Nunca foi tão bom, tão lindo, tão especial.
O pior dia da minha vida foi sem duvida o dia em que acordei e ela não estava a olhar-me e a sorrir. Toquei-lhe a mão. Estava fria. Tinha os lábios roxos. Não. Não me abandones agora. Porque? Porque? – gritava enquanto lágrimas corriam pela minha face sem parar. Agarrei-me a ela com toda a minha força. Não te quero perder. Não quero. Fica comigo.Ela não ficou. Ela foi embora. Agora estou aqui sozinho, na nossa casa, onde tenho tudo como ela deixou. Não quero que nada mude. Ainda sinto o seu cheiro aqui. Tudo aqui é ela. Tudo.
Continuo á espera de ouvir a chave rodar na fechadura, vê-la entrar com aquele sorriso e sentir o seu beijo.
Quero tanto abraça-la, senti-la junto a mim. Adormecer com os seus carinhos. Senti-la deitada no meu peito…
Vivo numa tristeza profunda, da qual o meu irmão tenta constantemente arrancar-me, mas eu não consigo. Ela era-me a vida e agora já nada faz sentido. Sem ela nada é igual. Nada vale a pena.
Dias depois encontrei uma carta. Ela tinha-a escrito pois sabia que poderia ir de repente.
“Meu amor,
Nunca poderei dizer o quanto te amo e o quanto me fizeste feliz, pois não existem palavras para isso. Só quero que saibas que estes últimos 2 anos foram os melhores da minha vida. Nunca pensei que pudesse ser tão feliz. Não, depois de tanto tempo de tristeza e amargura devido á minha doença. Agradeço-te tanto amor, tudo o que fizeste por mim. Todas as noites que passaste acordado, quando eu me sentia mal por causa dos tratamentos. Obrigada por estares sempre a meu lado. Todos os beijos, todos os carinhos, todos os momentos que passamos juntos, toda a compreensão e dedicação. Tudo. És-me o mundo.Agora que me fui, não quero que sofras. Quero ver-te bem, feliz. Tens de ser forte. Nem quero que chores. Eu estou bem. Estou a olhar por ti. Sei que um dia vamos voltar a encontrar-nos e aí sim meu amor, prometo-te que ficaremos juntos para toda a eternidade.
Amo-te mais do que a minha própria vida,
Helene.”
Não consigo. Não consigo continuar sem ti. Eu sei que tu queres, mas…ok, eu vou tentar. Por ti. Só por ti.
Estou agora na varanda. O nosso lugar preferido. Tem a melhor vista da cidade. Está lua cheia. Não consigo evitar uma lágrima. Como ela adorava a lua cheia. E as estrelas. Sinto uma brisa mais forte passar-me pelo corpo.
Eu sei que estás aqui meu amor. Consigo sentir-te. – disse alto, passando a minha mão no nada.
O Bill convenceu-me a dedicar-me á banda. Tinha de me distrair com alguma coisa. Fiz centenas de músicas para ela. Tocava-as baixinho á noite quando chegava a casa. Sabia que ela estava a ouvir.
Fim
bem, enquanto não acabo aminha outra fic vou postando outras coisas..não prometo postar tds os dias mas sempre que puder sim? :)
hoje fica aqui uma one shot :P
espero que gostem. gostava que toda a gente que lesse comentasse para eu saber a vossa opinião ok? :)
Mais um dia de praia, desta vez fui sozinho. Lá estava ela, como todos os outros dias anteriores. Reparei nela desde o 1º dia. Impossível não reparar. Como era linda. Queria aproximar-me, mas não tinha coragem. Como é possível? Nunca tive nenhum problema em me aproximar de uma rapariga. Aliás é o que eu mais fazia. Mas agora era diferente. Ela era diferente. Passava o tempo a olha-la. Quando ela olhava, eu desviava a cara para ela não reparar. Não queria dar nas vistas. Gott, que se passa comigo? Não quero dar nas vistas? Não.
Ela foi ao banho. Fui também. Mergulhou. Mergulhei também.
Quando veio á superfície eu estava mesmo á sua frente. Olhou-me. Olhou-me nos olhos. Enfeitiçou-me. Uma deusa, pensei. Sorriu-me timidamente. O meu olhar não desviava dela. Por mais que eu quisesse..não dava para deixar de olha-la. Era tudo o que eu podia fazer. Tinha-a ali tão perto de mim..
Ela foi embora.Ao final da tarde voltei á praia. Era o meu local preferido. Quando precisava pensar, estar sozinho era para lá que ia.Estava sentado na areia olhando o mar. Já não havia ninguém na praia. Olhei para o lado e vi-a. Oh não. Que estás a fazer? Não. Corri para ela. Estava no fim do pontão..Agarrei-a. Larga-me, por favor. Deixa-me. Não, não te vou deixar. Tu não percebes..Ela chorava. Porque? Deixa-me ajudar-te.Ninguém, soluçava, ninguém me pode ajudar. Limpei-lhe as lágrimas. Morrer não é solução.È o que vai acabar por acontecer. Ah? Como assim? Eu..eu estou doente. Doente? Sim. Tenho cancro. Mas tu vais recuperar. Não. Estou farta, estou cansada de lutar. E quando olho para trás vejo que nada melhorou. Toda a luta foi e continuará a ser em vão. Tenho medo.Não. Não tenhas. Eu estou aqui. O coração dele batia fortemente e estava apertado. Caiu-lhe um lágrima. Não te posso perder. Tom..não. Não posso. Por favor, não quero meter ninguém nisto. Agarrei-lhe a cara, aproximei-me dela. Os nossos lábios tocaram-se suavemente. O vento sacudia-nos a roupa e levava-nos as lágrimas. Abraçamo-nos. Eu protejo-te. Não tenhas medo. Apertou-me o corpo para ela. Deixa-me ficar contigo. Deixa-me ficar a teu lado, o resto do tempo. Ouvi-lhe um soluço enquanto me continuava a abraçar.
Levei-a comigo. Mostrei-lhe a minha casa, a minha vida. Dei-lhe tudo de mim. Ela merecia tanto. Muito mais do que tudo aquilo que eu tinha e lhe podia oferecer. Em troca, ela fez de mim uma pessoa melhor. Cresci. Cresci tanto ao lado dela. Ela fez de mim um homem, um melhor ser humano. Comecei a dar valor àquilo que realmente importava. Desperdicei tanto da minha vida. Como pude ser tão fútil? Ela é um exemplo de vida. Está a morrer, mas de manha quando acordo, a 1º coisa que vejo é o seu sorriso lindo ao dizer-me bom dia e a beijar-me. Ela é tão forte..
Porque não te conheci antes? Não tinha de ser.A vida é tão injusta. Quero-te para sempre a meu lado. Ela acariciou-me.Veste-te. Tenho uma coisa para te mostrar. Saímos minutos depois. Que sitio é este? Entramos num apartamento. Não muito grande mas o suficiente para 2 pessoas. A decoração era linda.
A nossa casa - disse-lhe. Passei o polegar no seu lábio inferior e beijei-a.
Sempre que me deitava agradecia a algo superior por tê-la a meu lado. Como ela me fazia feliz. Como era linda, querida. Totalmente diferente de todas as raparigas que alguma vez conheci. Toda a gente gostava dela. Tinha o dom da conquista. E como era bom estar com ela todas as noites na nossa varanda e ver os seus belos cabelos ondulados a esvoaçarem ao sabor do vento, o seu olhar brilhante fixado no meu. Como eram bons os beijos, os toques, as carícias…Como era bom fazer amor com ela. Nunca ninguém me tinha feito sentir o que ela fazia. Nunca foi tão bom, tão lindo, tão especial.
O pior dia da minha vida foi sem duvida o dia em que acordei e ela não estava a olhar-me e a sorrir. Toquei-lhe a mão. Estava fria. Tinha os lábios roxos. Não. Não me abandones agora. Porque? Porque? – gritava enquanto lágrimas corriam pela minha face sem parar. Agarrei-me a ela com toda a minha força. Não te quero perder. Não quero. Fica comigo.Ela não ficou. Ela foi embora. Agora estou aqui sozinho, na nossa casa, onde tenho tudo como ela deixou. Não quero que nada mude. Ainda sinto o seu cheiro aqui. Tudo aqui é ela. Tudo.
Continuo á espera de ouvir a chave rodar na fechadura, vê-la entrar com aquele sorriso e sentir o seu beijo.
Quero tanto abraça-la, senti-la junto a mim. Adormecer com os seus carinhos. Senti-la deitada no meu peito…
Vivo numa tristeza profunda, da qual o meu irmão tenta constantemente arrancar-me, mas eu não consigo. Ela era-me a vida e agora já nada faz sentido. Sem ela nada é igual. Nada vale a pena.
Dias depois encontrei uma carta. Ela tinha-a escrito pois sabia que poderia ir de repente.
“Meu amor,
Nunca poderei dizer o quanto te amo e o quanto me fizeste feliz, pois não existem palavras para isso. Só quero que saibas que estes últimos 2 anos foram os melhores da minha vida. Nunca pensei que pudesse ser tão feliz. Não, depois de tanto tempo de tristeza e amargura devido á minha doença. Agradeço-te tanto amor, tudo o que fizeste por mim. Todas as noites que passaste acordado, quando eu me sentia mal por causa dos tratamentos. Obrigada por estares sempre a meu lado. Todos os beijos, todos os carinhos, todos os momentos que passamos juntos, toda a compreensão e dedicação. Tudo. És-me o mundo.Agora que me fui, não quero que sofras. Quero ver-te bem, feliz. Tens de ser forte. Nem quero que chores. Eu estou bem. Estou a olhar por ti. Sei que um dia vamos voltar a encontrar-nos e aí sim meu amor, prometo-te que ficaremos juntos para toda a eternidade.
Amo-te mais do que a minha própria vida,
Helene.”
Não consigo. Não consigo continuar sem ti. Eu sei que tu queres, mas…ok, eu vou tentar. Por ti. Só por ti.
Estou agora na varanda. O nosso lugar preferido. Tem a melhor vista da cidade. Está lua cheia. Não consigo evitar uma lágrima. Como ela adorava a lua cheia. E as estrelas. Sinto uma brisa mais forte passar-me pelo corpo.
Eu sei que estás aqui meu amor. Consigo sentir-te. – disse alto, passando a minha mão no nada.
O Bill convenceu-me a dedicar-me á banda. Tinha de me distrair com alguma coisa. Fiz centenas de músicas para ela. Tocava-as baixinho á noite quando chegava a casa. Sabia que ela estava a ouvir.
Fim
sexta-feira, 18 de julho de 2008
20º capitulo
ola
hoje é o ultimo capitulo.
espero que tenham gostado :)
já estou a escrever outra mas só vou começar a postar quando a acabar porque está-me a parecer que lhe vou mudar o inicio.lool
Exactamente no dia em que terminei os exames, tinha acabado de chegar a casa quando comecei com dores. Começaram as contracções. A minha mãe ligou imediatamente para o Tom. Ele ficou em pânico por não estar comigo, e veio logo ter connosco ao hospital, local para onde fui pouco depois, pois as contracções começaram a ficar mais frequentes.
O Tom ainda chegou a tempo de assistir ao parto. Ele queria tanto assistir.Nunca o tinha visto tão nervoso. Ele esteve todo o tempo de mão dada comigo, a apoiar-me e quando o nosso filho nasceu, quando o puseram nos meus braços, ele tirou a máscara e 1 lágrima caiu-lhe no rosto..acariciou o filho e roçou o nariz no meu.
Tom: Amo-te – disse-me baixinho.
Mais tarde estávamos todos no quarto de hospital quando começou a Eva com as contracções.
Bill: o quê? É agora? Já? – Entrou em pânico e eu só me ria da reacção dele.
Eva: chamem uma enfermeira, rápido.
O Tom foi lá fora chamar uma enfermeira, porque o Bill estava paralisado.
Levaram a Eva. O Bill foi também para assistir ao parto e o Tom ficou comigo no quarto.
A Eva teve uma menina, a quem deram o nome Anne.
O Bill andava nas nuvens. Estávamos todos muito felizes.
O tempo passou. O Tom era o pai mais babado do mundo, e o Bill não lhe ficava nada atrás.Os nosso filhos eram ambos loirinhos, com o cabelo um pouco encaracolado, pele clara..uns verdadeiros alemãezinhos *.* os orgulhos da família. :)
Eles estiveram parados durante o verão para aproveitar a paternidade. Depois voltaram aos concertos.
Já agora, nós vivemos os 4 juntos. O Tom é incapaz de se separar do Bill, e vice- versa, e assim quando eles não estão eu e a Eva fazemos companhia uma á outra e os nossos filhos tem sempre com quem brincar.
Hoje, o Maik, é este o nome do nosso filho, tem 5 anos, e o Tom já lhe começa a ensinar coisas porcas.
Tom: faz assim filho – pegou na mão dele dobrou-lhe os dedos apenas deixando o médio para a frente.mama..toma. – apontou o dedo do Maik para mim.
Eu: Oh amor..tu realmente..
O Maik ria-se..achava piada..- oh santa inocência..
Bill: á minha filha não vais ensinar nada disso tas a ouvir?
Tom: pois não sei..ela pode querer aprender umas coisas aqui com o tio..
Bill: não quer não..- deu 1 beijo á Anne que observava tudo do seu colo.
Só espero que o Maik saia á mãe, porque se sair a ti, vai ser uma desgraça. – ria-se.
Tom: O meu filho vai ser o maior, aqui como o pai..e eu vou ensinar-lhe umas técnicas de engate..vai ter as raparigas todas aos seus pés..
Eu: vais mas é estar quietinho sim? – disse sentando-me ao seu lado no sofá.
Tom: tens razão amor, não preciso fazer nada disso..isto é uma coisa natural, que ele já herdou do pai á nascença.. é um dom..ele não precisa fazer nada que elas, pimbas.. ficam logo K.O. só de olhar para ele.
Eu: TOM
Tom: e depois vou leva-lo a fazer rastas e vai comprar umas roupas com estilo, e vou ensinar-lhe a tocar guitarra, etc etc
Eu: TOM, o miúdo tem personalidade própria, vai ter gostos próprios. Não precisas de lhe impingir os teus. Não precisamos de dois Tom’s.
Tom: Oh! Ele vai precisar da minha ajuda para ser cool. Ah é verdade, depois faz-me lembrar para comprar uma caixa de preservativos para lhe dar.
Eu: TOM..tu estás a falar de uma criança de 5 anos..
Tom: Tou a brincar.. – agarrou-me e beijou-me.
O Bill e a Eva só riam.Este Tom realmente, nunca muda.
Tocaram á campainha.
Chegaram os tios mais babados do mundo…:P
Andreas/Georg/Gustav: olá familiaaaaa!!!
Sim, éramos todos uma família..e sem duvida uma família muito, muito feliz.
(…)
Aqueles dvd’s e coisas do género voltaram a aparecer, agora também a Eva os recebia. Haviam sempre fans que não aceitavam o facto deles terem namoradas e queriam a todo o custo separar-nos. Mas um dia, fartos destas situações, os Tokio Hotel fizeram uma conferência de imprensa onde explicaram as coisas e que estavam muito felizes e que as fans tinham de compreender. Os acontecimentos diminuíram consideravelmente, mas volta e meia continuavam a acontecer um ou outro. Mas, apesar de tudo isto a Eva e o Bill continuam muito felizes e o mesmo acontece comigo e com o Tom. O Maik ainda nos veio unir mais, se é que isso era possível. Nada nem ninguém nos vai separar. Foi essa a promessa que fizemos e vamos cumprir.
Fim
********
hoje é o ultimo capitulo.
espero que tenham gostado :)
já estou a escrever outra mas só vou começar a postar quando a acabar porque está-me a parecer que lhe vou mudar o inicio.lool
Exactamente no dia em que terminei os exames, tinha acabado de chegar a casa quando comecei com dores. Começaram as contracções. A minha mãe ligou imediatamente para o Tom. Ele ficou em pânico por não estar comigo, e veio logo ter connosco ao hospital, local para onde fui pouco depois, pois as contracções começaram a ficar mais frequentes.
O Tom ainda chegou a tempo de assistir ao parto. Ele queria tanto assistir.Nunca o tinha visto tão nervoso. Ele esteve todo o tempo de mão dada comigo, a apoiar-me e quando o nosso filho nasceu, quando o puseram nos meus braços, ele tirou a máscara e 1 lágrima caiu-lhe no rosto..acariciou o filho e roçou o nariz no meu.
Tom: Amo-te – disse-me baixinho.
Mais tarde estávamos todos no quarto de hospital quando começou a Eva com as contracções.
Bill: o quê? É agora? Já? – Entrou em pânico e eu só me ria da reacção dele.
Eva: chamem uma enfermeira, rápido.
O Tom foi lá fora chamar uma enfermeira, porque o Bill estava paralisado.
Levaram a Eva. O Bill foi também para assistir ao parto e o Tom ficou comigo no quarto.
A Eva teve uma menina, a quem deram o nome Anne.
O Bill andava nas nuvens. Estávamos todos muito felizes.
O tempo passou. O Tom era o pai mais babado do mundo, e o Bill não lhe ficava nada atrás.Os nosso filhos eram ambos loirinhos, com o cabelo um pouco encaracolado, pele clara..uns verdadeiros alemãezinhos *.* os orgulhos da família. :)
Eles estiveram parados durante o verão para aproveitar a paternidade. Depois voltaram aos concertos.
Já agora, nós vivemos os 4 juntos. O Tom é incapaz de se separar do Bill, e vice- versa, e assim quando eles não estão eu e a Eva fazemos companhia uma á outra e os nossos filhos tem sempre com quem brincar.
Hoje, o Maik, é este o nome do nosso filho, tem 5 anos, e o Tom já lhe começa a ensinar coisas porcas.
Tom: faz assim filho – pegou na mão dele dobrou-lhe os dedos apenas deixando o médio para a frente.mama..toma. – apontou o dedo do Maik para mim.
Eu: Oh amor..tu realmente..
O Maik ria-se..achava piada..- oh santa inocência..
Bill: á minha filha não vais ensinar nada disso tas a ouvir?
Tom: pois não sei..ela pode querer aprender umas coisas aqui com o tio..
Bill: não quer não..- deu 1 beijo á Anne que observava tudo do seu colo.
Só espero que o Maik saia á mãe, porque se sair a ti, vai ser uma desgraça. – ria-se.
Tom: O meu filho vai ser o maior, aqui como o pai..e eu vou ensinar-lhe umas técnicas de engate..vai ter as raparigas todas aos seus pés..
Eu: vais mas é estar quietinho sim? – disse sentando-me ao seu lado no sofá.
Tom: tens razão amor, não preciso fazer nada disso..isto é uma coisa natural, que ele já herdou do pai á nascença.. é um dom..ele não precisa fazer nada que elas, pimbas.. ficam logo K.O. só de olhar para ele.
Eu: TOM
Tom: e depois vou leva-lo a fazer rastas e vai comprar umas roupas com estilo, e vou ensinar-lhe a tocar guitarra, etc etc
Eu: TOM, o miúdo tem personalidade própria, vai ter gostos próprios. Não precisas de lhe impingir os teus. Não precisamos de dois Tom’s.
Tom: Oh! Ele vai precisar da minha ajuda para ser cool. Ah é verdade, depois faz-me lembrar para comprar uma caixa de preservativos para lhe dar.
Eu: TOM..tu estás a falar de uma criança de 5 anos..
Tom: Tou a brincar.. – agarrou-me e beijou-me.
O Bill e a Eva só riam.Este Tom realmente, nunca muda.
Tocaram á campainha.
Chegaram os tios mais babados do mundo…:P
Andreas/Georg/Gustav: olá familiaaaaa!!!
Sim, éramos todos uma família..e sem duvida uma família muito, muito feliz.
(…)
Aqueles dvd’s e coisas do género voltaram a aparecer, agora também a Eva os recebia. Haviam sempre fans que não aceitavam o facto deles terem namoradas e queriam a todo o custo separar-nos. Mas um dia, fartos destas situações, os Tokio Hotel fizeram uma conferência de imprensa onde explicaram as coisas e que estavam muito felizes e que as fans tinham de compreender. Os acontecimentos diminuíram consideravelmente, mas volta e meia continuavam a acontecer um ou outro. Mas, apesar de tudo isto a Eva e o Bill continuam muito felizes e o mesmo acontece comigo e com o Tom. O Maik ainda nos veio unir mais, se é que isso era possível. Nada nem ninguém nos vai separar. Foi essa a promessa que fizemos e vamos cumprir.
Fim
********
quinta-feira, 17 de julho de 2008
19º capitulo
Eu: que se passa?
Eva: não sei. Senti-me enjoada de repente.
Eu: eu também acordei enjoada hoje de manha.
Olhamos uma para a outra e foi como se nos tivéssemos lembrado ao mesmo tempo. Começamos a rir.
Eu: Achas mesmo?
Eva: não pode ser. Não é possível. Nós usamos protecção.
Eu: Pois eu e o Tom também sempre usamos protecção.
Nessa mesma tarde fomos á farmácia comprar o teste de gravidez. A Eva nessa noite dormiu lá em casa. O nervosismo era tanto que nem conseguimos dormir. Tínhamos de fazer o teste de manha.
Quando a manha chegou, fomos cada uma para uma casa de banho e passado uns minutos..
Eu: Deu positivo – disse com um sorriso na cara.
Eva: o meu também..Oh meu deus..- ela não sabia de havia de rir ou de chorar.
Abraçamo-nos as duas.Marcamos uma consulta para confirmar as suspeitas. Às vezes até os testes de gravidez erram e queríamos também saber de quanto tempo estávamos.
Os rapazes voltavam 1 mês depois e iam ficar durante apenas uma semana. Depois iam entrar em estúdio.Era a altura perfeita para lhes contarmos.
Como os pais de Eva tinham ido passar uns dias fora ela preparou um jantar romântico em casa dela.
No final do jantar, sentaram-se no sofá,
Eva: tinhamos muitas saudades tuas.
Bill: Tinhamos? Quem? Tu e a Diana?
Eva: não, nós – pôs a mão na barriga.
Bill: tu tas a dizer que..- ela acenou com a cabeça. Ele levantou-se.
Bill: Não pode ser.A Eva levantou-se também do sofá.
Eva: Mas, não gostaste da notícia? Estas chateado? Eu sei que foi um acidente mas…- foi interrompida pelo beijo mais apaixonado que algum dia poderia ter.
Bill: Amo-te. Mas amo-te tanto Eva. És linda. Tu… - ele estava emocionado – tu vais-me dar um filho..um filho. Estou tão feliz. – diz pegando nela ao colo.
o Bill passou o resto da noite fora de si. Não queria acreditar. Estava tão feliz. Parecia uma criança.
Por outros lados, eu e o Tom tínhamos ido jantar a um restaurante muito chique.Ele pedira uma mesa na explanada no 1º andar do restaurante. Estava uma noite quente. Estávamos sozinhos na explanada, como era normal, para que as fans não nos incomodassem. Quando acabamos de jantar levantei-me e fui apreciar a vista. Ele seguiu-me.
Eu: Vais ficar tão pouco tempo...
Tom: Sim, mas vamos estar em estúdio, quero que me vás visitar..
Eu: Sim, nós vamos. - sorri
Tom: claro, a Eva também vai. Nem o Bill a perdoava se não fosse. – riu-se.
Eu: não foi isso que eu quis dizer.
Tom: então?
Eu: peguei na mão dele e pu-la sobre a minha barriga. – Nós, vamos visitar-te.
A expressão do Tom mudou de repente.
Tom: tas..tas a falar a serio? Acenei afirmativamente com a cabeça.
Ele abraçou-me com força.
Eu: Eu estou grávida Tom. – disse-lhe ao ouvido durante o abraço.
Tom: oh meu deus..eu vou ser pai! – ele estava eufórico.
Eu: vais..- disse sorrindo.
Tom: Tu, Diana, tu..eu vou ser pai…Eu sou o homem mais feliz do mundo. Voltou a abraçar-me e beijou-me vezes sem conta.
Tom: amo-te, amo-te, amo-te
Eu: Eu ria-me – também te amo muito meu amor.
Acho que todo o restaurante ficou a saber que ele ia ser pai. Contava a toda a gente. E eu estava muito feliz de o ver tão feliz. Admito que no inicio cheguei a ter medo da reacção dele. Não sabia como iria reagir.
No caminho para casa contei-lhe que para além de pai, também ia ser tio.
Ele passou-se.
Nunca o tinha visto tão feliz.
Nessa noite dormiu comigo em minha casa. E no outro dia de manha contamos á família.
Ficaram todos muito felizes.
O tempo foi passando, as nossas barrigas foram crescendo.Estávamos com eles todos os fins-de-semana. No inicio do ano seguinte eles começaram uma nova tour e nós continuamos nas aulas.
Eva: não sei. Senti-me enjoada de repente.
Eu: eu também acordei enjoada hoje de manha.
Olhamos uma para a outra e foi como se nos tivéssemos lembrado ao mesmo tempo. Começamos a rir.
Eu: Achas mesmo?
Eva: não pode ser. Não é possível. Nós usamos protecção.
Eu: Pois eu e o Tom também sempre usamos protecção.
Nessa mesma tarde fomos á farmácia comprar o teste de gravidez. A Eva nessa noite dormiu lá em casa. O nervosismo era tanto que nem conseguimos dormir. Tínhamos de fazer o teste de manha.
Quando a manha chegou, fomos cada uma para uma casa de banho e passado uns minutos..
Eu: Deu positivo – disse com um sorriso na cara.
Eva: o meu também..Oh meu deus..- ela não sabia de havia de rir ou de chorar.
Abraçamo-nos as duas.Marcamos uma consulta para confirmar as suspeitas. Às vezes até os testes de gravidez erram e queríamos também saber de quanto tempo estávamos.
Os rapazes voltavam 1 mês depois e iam ficar durante apenas uma semana. Depois iam entrar em estúdio.Era a altura perfeita para lhes contarmos.
Como os pais de Eva tinham ido passar uns dias fora ela preparou um jantar romântico em casa dela.
No final do jantar, sentaram-se no sofá,
Eva: tinhamos muitas saudades tuas.
Bill: Tinhamos? Quem? Tu e a Diana?
Eva: não, nós – pôs a mão na barriga.
Bill: tu tas a dizer que..- ela acenou com a cabeça. Ele levantou-se.
Bill: Não pode ser.A Eva levantou-se também do sofá.
Eva: Mas, não gostaste da notícia? Estas chateado? Eu sei que foi um acidente mas…- foi interrompida pelo beijo mais apaixonado que algum dia poderia ter.
Bill: Amo-te. Mas amo-te tanto Eva. És linda. Tu… - ele estava emocionado – tu vais-me dar um filho..um filho. Estou tão feliz. – diz pegando nela ao colo.
o Bill passou o resto da noite fora de si. Não queria acreditar. Estava tão feliz. Parecia uma criança.
Por outros lados, eu e o Tom tínhamos ido jantar a um restaurante muito chique.Ele pedira uma mesa na explanada no 1º andar do restaurante. Estava uma noite quente. Estávamos sozinhos na explanada, como era normal, para que as fans não nos incomodassem. Quando acabamos de jantar levantei-me e fui apreciar a vista. Ele seguiu-me.
Eu: Vais ficar tão pouco tempo...
Tom: Sim, mas vamos estar em estúdio, quero que me vás visitar..
Eu: Sim, nós vamos. - sorri
Tom: claro, a Eva também vai. Nem o Bill a perdoava se não fosse. – riu-se.
Eu: não foi isso que eu quis dizer.
Tom: então?
Eu: peguei na mão dele e pu-la sobre a minha barriga. – Nós, vamos visitar-te.
A expressão do Tom mudou de repente.
Tom: tas..tas a falar a serio? Acenei afirmativamente com a cabeça.
Ele abraçou-me com força.
Eu: Eu estou grávida Tom. – disse-lhe ao ouvido durante o abraço.
Tom: oh meu deus..eu vou ser pai! – ele estava eufórico.
Eu: vais..- disse sorrindo.
Tom: Tu, Diana, tu..eu vou ser pai…Eu sou o homem mais feliz do mundo. Voltou a abraçar-me e beijou-me vezes sem conta.
Tom: amo-te, amo-te, amo-te
Eu: Eu ria-me – também te amo muito meu amor.
Acho que todo o restaurante ficou a saber que ele ia ser pai. Contava a toda a gente. E eu estava muito feliz de o ver tão feliz. Admito que no inicio cheguei a ter medo da reacção dele. Não sabia como iria reagir.
No caminho para casa contei-lhe que para além de pai, também ia ser tio.
Ele passou-se.
Nunca o tinha visto tão feliz.
Nessa noite dormiu comigo em minha casa. E no outro dia de manha contamos á família.
Ficaram todos muito felizes.
O tempo foi passando, as nossas barrigas foram crescendo.Estávamos com eles todos os fins-de-semana. No inicio do ano seguinte eles começaram uma nova tour e nós continuamos nas aulas.
quarta-feira, 16 de julho de 2008
18º capitulo
Não pude evitar um sorriso. Ele pensava que eu não estava a ouvir. Ouvi-lo dizer aquilo, fez-me tomar a minha decisão.
No dia seguinte quando acordei desci até á cozinha. Pelo caminho passei pela sala e vi os rapazes a dormir. Uns nos sofás, outros no chão. A Eva estava a dormir agarradinha ao Bill num dos sofás. Ela sentiu-me a levantou-se. Estivemos a conversar, eu contei-lhe a minha decisão e ela contou-me que estava muito bem com o Bill.
Eu: aiii, fico tão feliz por vocês. – abracei-a.
Preparamos o pequeno-almoço. Depois eu fiz um tabuleiro para mim e para o Tom e voltei para o quarto.
Deixei o tabuleiro cá fora no corredor e entrei.
Ele tinha acabado de acordar. Estava ainda a espreguiçar-se, encostando-se depois um pouco á cabeceira da cama. Tão fofo - pensei.
Ele olhou para mim na tentativa de perceber como estavam as coisas.
Dirigi-me á cama, deitei-me em cima dele e beijei-o.
Tom: isto quer dizer que..
Eu: shhh - interrompi-o. – beijamo-nos. Desta vez foi um beijo longo e apaixonado.
Eu: Amo-te - segredei-lhe.
Tom: nem imaginas como é bom ouvir isso meu amor. Amo-te tanto, tanto..
Eu sorria para ele. Demos um beijo rápido.
Tom: Amor..
Eu: diz
Tom: promete que ninguém nos vai separar. Promete que não vais deixar que ninguém destrua o nosso amor. Promete que vamos ser sempre mais fortes que tudo o que possa vir.
Eu: prometo. Nada nem ninguém nos vai separar. – sorri-lhe.
Tom: eu também prometo. E eu vou fazer de ti a mulher mais feliz do mundo.
Eu: Mas isso já tu fazes amor. – e mais um beijo.
Tenho uma surpresa.
Tom: adoro surpresas.. – disse esfregando as mãos.
Fui ao corredor peguei no tabuleiro e voltei para dentro do quarto, pousando-o em frente ao Tom.
Tom: humm, pequeno almoço na cama? – pegou-me na mão - já te disse que és a melhor namorada do mundo?
Eu: pois, pois.. tens é fome..mas não te habitues sim?
Tom: Amo-te
Eu: Também te amo Kaulitz.
Quando terminamos o pequeno-almoço descemos e já estavam tds acordados.
Bill: Ahh já estou a ver que voltou tudo á normalidade. – Eu e o Tom sorrimos um para o outro. Passado uns segundos tínhamos todos á nossa volta abraçados a nós.Era sempre assim, quando acontecia algo, fazíamos aquilo a que chamávamos o “abraço de família” . Uma coisa de grandes, mas mesmo grandes amigos, que é como se fossem uma família.
Bill: Já agora aproveito para vos contar que eu e a Eva começamos a namorar.
Bem, foi uma gritaria naquela casa que se devia ouvir a 1 Km de distância. Estávamos todos muito felizes. A Eva então nem se fala. E lá se deu outro “ abraço de família”.
O tempo passou, e eles tiveram de partir outra vez.Era sempre assim, eles iam, eu e a Eva ficávamos cá. Num verão seguinte estivemos em tour com eles durante um mês. Foi muito bom e divertido. E estar 24 horas por dia com o Tom era tudo o que eu queria.Entretanto voltamos, essencialmente por causa do curso. Ainda nos faltava 1 ano para acabar.
Dias depois acordei super mal disposta. A Eva passou lá por casa para me fazer companhia. Estávamos a fazer o almoço quando a Eva foi a correr para a casa de banho.
No dia seguinte quando acordei desci até á cozinha. Pelo caminho passei pela sala e vi os rapazes a dormir. Uns nos sofás, outros no chão. A Eva estava a dormir agarradinha ao Bill num dos sofás. Ela sentiu-me a levantou-se. Estivemos a conversar, eu contei-lhe a minha decisão e ela contou-me que estava muito bem com o Bill.
Eu: aiii, fico tão feliz por vocês. – abracei-a.
Preparamos o pequeno-almoço. Depois eu fiz um tabuleiro para mim e para o Tom e voltei para o quarto.
Deixei o tabuleiro cá fora no corredor e entrei.
Ele tinha acabado de acordar. Estava ainda a espreguiçar-se, encostando-se depois um pouco á cabeceira da cama. Tão fofo - pensei.
Ele olhou para mim na tentativa de perceber como estavam as coisas.
Dirigi-me á cama, deitei-me em cima dele e beijei-o.
Tom: isto quer dizer que..
Eu: shhh - interrompi-o. – beijamo-nos. Desta vez foi um beijo longo e apaixonado.
Eu: Amo-te - segredei-lhe.
Tom: nem imaginas como é bom ouvir isso meu amor. Amo-te tanto, tanto..
Eu sorria para ele. Demos um beijo rápido.
Tom: Amor..
Eu: diz
Tom: promete que ninguém nos vai separar. Promete que não vais deixar que ninguém destrua o nosso amor. Promete que vamos ser sempre mais fortes que tudo o que possa vir.
Eu: prometo. Nada nem ninguém nos vai separar. – sorri-lhe.
Tom: eu também prometo. E eu vou fazer de ti a mulher mais feliz do mundo.
Eu: Mas isso já tu fazes amor. – e mais um beijo.
Tenho uma surpresa.
Tom: adoro surpresas.. – disse esfregando as mãos.
Fui ao corredor peguei no tabuleiro e voltei para dentro do quarto, pousando-o em frente ao Tom.
Tom: humm, pequeno almoço na cama? – pegou-me na mão - já te disse que és a melhor namorada do mundo?
Eu: pois, pois.. tens é fome..mas não te habitues sim?
Tom: Amo-te
Eu: Também te amo Kaulitz.
Quando terminamos o pequeno-almoço descemos e já estavam tds acordados.
Bill: Ahh já estou a ver que voltou tudo á normalidade. – Eu e o Tom sorrimos um para o outro. Passado uns segundos tínhamos todos á nossa volta abraçados a nós.Era sempre assim, quando acontecia algo, fazíamos aquilo a que chamávamos o “abraço de família” . Uma coisa de grandes, mas mesmo grandes amigos, que é como se fossem uma família.
Bill: Já agora aproveito para vos contar que eu e a Eva começamos a namorar.
Bem, foi uma gritaria naquela casa que se devia ouvir a 1 Km de distância. Estávamos todos muito felizes. A Eva então nem se fala. E lá se deu outro “ abraço de família”.
O tempo passou, e eles tiveram de partir outra vez.Era sempre assim, eles iam, eu e a Eva ficávamos cá. Num verão seguinte estivemos em tour com eles durante um mês. Foi muito bom e divertido. E estar 24 horas por dia com o Tom era tudo o que eu queria.Entretanto voltamos, essencialmente por causa do curso. Ainda nos faltava 1 ano para acabar.
Dias depois acordei super mal disposta. A Eva passou lá por casa para me fazer companhia. Estávamos a fazer o almoço quando a Eva foi a correr para a casa de banho.
terça-feira, 15 de julho de 2008
17º capitulo
No ecrã da T.V. começo a ver cenas do Tom com outra rapariga na cama.
Não parei o vídeo, a minha mão não tinha coragem de carregar no Stop, queria ver tudo, até ao fim. O meu coração estava apertado e as lágrimas começaram-me a cair.
De repente o Bill aparece na sala e vê aquilo.
Bill: Diana, o que é isto? – disse olhando para a T.V. e desligando o leitor logo de seguida.
Eu: Bill, liga isso.
Bill: não Diana, eu não vou deixar que vejas isto. – Sentou-se a meu lado no sofá e abraçou-me com força.Olha para mim – eu estava a chorar muito e tinha a cabeça baixa. Ele ajoelhou-se á minha frente, pôs a sua mão no meu queixo e levantou-me a cabeça.
Bill: Diana, tu sabes que tudo isto é mentira não sabes?
Eu: Eu já não sei nada Bill…
Bill: Eu estou-te a dizer que é mentira. Eu nunca te menti Diana. Tu és a minha melhor amiga, e a única coisa que quero é ver-te feliz. Acredita que se o Tom não fosse capaz de te fazer feliz, ou te magoasse eu dizia-te. Não quero que sofras. O Tom, está completamente diferente, desde que começou a namorar contigo. Ele já não sai á noite, já não se mete nos copos, já não anda ai a apreciar as raparigas. Já nada é como antes. Ele leva o tempo todo a pensar e a falar em ti. Acreditas que ás vezes acordo com o Tom a dormir e a chamar por ti? – não pude evitar um sorriso, mas esse, logo desapareceu. Acredita em mim Diana, este vídeo, das duas uma, ou as imagens são antigas ou é montagem. Porque eu não acredito que o Tom tenha estado com mais alguém desde que começou a namorar contigo.
Eu: não sei.. – as lágrimas continuavam a cair, já tinha alguma dificuldade em respirar.
De repente oiço alguém a descer as escadas e quando vi que era o Tom, sai a correr da sala e fui para o quarto, trancando a porta.
Tom: Bill, o que é que aconteceu? Porque que ela estava a chorar? – disse preocupado.De repente a campainha toca. O Bill vai abrir. Era o Georg, o Gustav e o Andreas. Sentaram-se todos na sala e logo notaram nas caras do Tom e do Bill.
Andreas: então o que é que se passa aqui? Tão com umas caras..
Bill: O que se passa é isto – disse olhando para o Tom e carregou no Play.
As imagens continuaram a passar. Os G’s e o Andreas olhavam chocados, e o Tom sentou-se no sofá e deixou cair a cabeça nas mãos um pouco acima dos joelhos.
Tom: Eu não acredito que sito me está a acontecer.
Bill: pois e eu espero que isto seja falso.
Tom: claro que é falso. Tudo isto são montagens. Eu nunca tive com essa rapariga. Como é que isto veio aqui parar?
Bill: Veio hoje no correio.
Tom: eu nunca, nunca trai a Diana. Eu amo-a. Era incapaz de lhe fazer isto. – As lágrimas corriam-lhe.
Os rapazes aproximaram-se do Tom e deram-lhe o seu apoio.
Georg: vais ver que isto se vai resolver.
Tom: Ela deve estar a odiar-me. Ela pensa que eu a trai. – dizia desesperado.
Bill: A Diana, bem,..ela não sabe o que pensar.
Tomei banho, vesti uma roupa qualquer, e desci. Os rapazes estavam todos na sala em silencio. Mas eu ignorei-os. Entrei na cozinha, peguei num croissant e sai para as traseiras da casa onde tínhamos um banco de jardim. Sentei-me a comer.Pouco tempo depois apareceu o Tom.
Tom: Amor..- eu nem olhei para ele.
Amor, olha para mim. – ele virou a minha cara para ele. Olhei-o nos olhos e as lágrimas voltaram.
Por favor, - disse ajoelhando-se á minha frente – acredita em mim. Aquilo é montagem. Eu amo-te Diana. Nunca seria capaz de te trair. Tu sabes que eu já não sou o Tom de antigamente. Estou diferente. E tudo o que quero na vida é estar contigo. Fazer-te feliz. Nunca, nunca te magoaria. Não quero perder-te Diana. Não quero perder-te nunca.
Ele chorava cada vez mais, ao perceber que eu não estava ceder.
Eu: Eu preciso pensar Tom. – disse levantando-me e vim para casa.Ainda o ouvi chamar por mim mas ignorei-o. Estava muito magoada. Não sabia o que pensar.
Entrei no quarto, deitei-me na cama e fiquei a olhar o tecto.Fiquei assim horas. Pensei em todos os momentos que passei com o Tom. Pensei nas nossas férias nas Maldivas, como tudo aconteceu. Como tudo foi perfeito. Como era perfeita a minha vida ao lado dele. Eu sabia, pelos actos dele, tanto quando estava comigo, como quando estava longe, que ele me amava. Eu confiava nele. Acreditava em tudo o que ele me tinha dito nas traseiras de casa. E confiava no Bill. Deixei-me dormir. Acordei já era noite. Desci e vi que o Tom estava sozinho na sala, com a televisão desligada, no escuro. Apenas a luz dos candeeiros da rua entravam através da janela. Estava tudo em silêncio. Acendi a luz. Ele olhou para mim. Dirigi-me á cozinha e comi. Quando acabei, dirigia - me para o quarto,
Tom: Diana – chamou.
Eu: Diz.
Tom: precisamos falar – ele tinha os olhos inchados. Via-se que tinha estado a chorar.
Eu: Tom, eu não tenho nada para te dizer. Desculpa.
Tom: Queres acabar tudo é isso? – disse dirigindo-se a mim.
Eu: não sei Tom. Não sei o que fazer. Isto que aconteceu hoje foi a primeira vez, mas acredito que coisas deste género se vão voltar a repetir. Vão fazer de tudo para nos separarem até conseguirem. – dizia enquanto as lágrimas me caiam pela cara.
Tom: Mas eu não vou deixar que isso aconteça. Nós somos mais fortes que essas pessoas. O nosso amor é mais forte. Eu não me quero separar de ti Diana. Por favor…- as lágrimas voltaram a cair-lhe.
Eu: Até amanha Tom. Depois falamos.
Adormeci e acordei mais tarde quando o Tom se deitou. Senti ele entrar no quarto, deitar-se e agarrar-se a mim.
Tom: Amo-te tanto Diana. Não sei viver sem ti. – Beijou-me o ombro e dormiu.
Não parei o vídeo, a minha mão não tinha coragem de carregar no Stop, queria ver tudo, até ao fim. O meu coração estava apertado e as lágrimas começaram-me a cair.
De repente o Bill aparece na sala e vê aquilo.
Bill: Diana, o que é isto? – disse olhando para a T.V. e desligando o leitor logo de seguida.
Eu: Bill, liga isso.
Bill: não Diana, eu não vou deixar que vejas isto. – Sentou-se a meu lado no sofá e abraçou-me com força.Olha para mim – eu estava a chorar muito e tinha a cabeça baixa. Ele ajoelhou-se á minha frente, pôs a sua mão no meu queixo e levantou-me a cabeça.
Bill: Diana, tu sabes que tudo isto é mentira não sabes?
Eu: Eu já não sei nada Bill…
Bill: Eu estou-te a dizer que é mentira. Eu nunca te menti Diana. Tu és a minha melhor amiga, e a única coisa que quero é ver-te feliz. Acredita que se o Tom não fosse capaz de te fazer feliz, ou te magoasse eu dizia-te. Não quero que sofras. O Tom, está completamente diferente, desde que começou a namorar contigo. Ele já não sai á noite, já não se mete nos copos, já não anda ai a apreciar as raparigas. Já nada é como antes. Ele leva o tempo todo a pensar e a falar em ti. Acreditas que ás vezes acordo com o Tom a dormir e a chamar por ti? – não pude evitar um sorriso, mas esse, logo desapareceu. Acredita em mim Diana, este vídeo, das duas uma, ou as imagens são antigas ou é montagem. Porque eu não acredito que o Tom tenha estado com mais alguém desde que começou a namorar contigo.
Eu: não sei.. – as lágrimas continuavam a cair, já tinha alguma dificuldade em respirar.
De repente oiço alguém a descer as escadas e quando vi que era o Tom, sai a correr da sala e fui para o quarto, trancando a porta.
Tom: Bill, o que é que aconteceu? Porque que ela estava a chorar? – disse preocupado.De repente a campainha toca. O Bill vai abrir. Era o Georg, o Gustav e o Andreas. Sentaram-se todos na sala e logo notaram nas caras do Tom e do Bill.
Andreas: então o que é que se passa aqui? Tão com umas caras..
Bill: O que se passa é isto – disse olhando para o Tom e carregou no Play.
As imagens continuaram a passar. Os G’s e o Andreas olhavam chocados, e o Tom sentou-se no sofá e deixou cair a cabeça nas mãos um pouco acima dos joelhos.
Tom: Eu não acredito que sito me está a acontecer.
Bill: pois e eu espero que isto seja falso.
Tom: claro que é falso. Tudo isto são montagens. Eu nunca tive com essa rapariga. Como é que isto veio aqui parar?
Bill: Veio hoje no correio.
Tom: eu nunca, nunca trai a Diana. Eu amo-a. Era incapaz de lhe fazer isto. – As lágrimas corriam-lhe.
Os rapazes aproximaram-se do Tom e deram-lhe o seu apoio.
Georg: vais ver que isto se vai resolver.
Tom: Ela deve estar a odiar-me. Ela pensa que eu a trai. – dizia desesperado.
Bill: A Diana, bem,..ela não sabe o que pensar.
Tomei banho, vesti uma roupa qualquer, e desci. Os rapazes estavam todos na sala em silencio. Mas eu ignorei-os. Entrei na cozinha, peguei num croissant e sai para as traseiras da casa onde tínhamos um banco de jardim. Sentei-me a comer.Pouco tempo depois apareceu o Tom.
Tom: Amor..- eu nem olhei para ele.
Amor, olha para mim. – ele virou a minha cara para ele. Olhei-o nos olhos e as lágrimas voltaram.
Por favor, - disse ajoelhando-se á minha frente – acredita em mim. Aquilo é montagem. Eu amo-te Diana. Nunca seria capaz de te trair. Tu sabes que eu já não sou o Tom de antigamente. Estou diferente. E tudo o que quero na vida é estar contigo. Fazer-te feliz. Nunca, nunca te magoaria. Não quero perder-te Diana. Não quero perder-te nunca.
Ele chorava cada vez mais, ao perceber que eu não estava ceder.
Eu: Eu preciso pensar Tom. – disse levantando-me e vim para casa.Ainda o ouvi chamar por mim mas ignorei-o. Estava muito magoada. Não sabia o que pensar.
Entrei no quarto, deitei-me na cama e fiquei a olhar o tecto.Fiquei assim horas. Pensei em todos os momentos que passei com o Tom. Pensei nas nossas férias nas Maldivas, como tudo aconteceu. Como tudo foi perfeito. Como era perfeita a minha vida ao lado dele. Eu sabia, pelos actos dele, tanto quando estava comigo, como quando estava longe, que ele me amava. Eu confiava nele. Acreditava em tudo o que ele me tinha dito nas traseiras de casa. E confiava no Bill. Deixei-me dormir. Acordei já era noite. Desci e vi que o Tom estava sozinho na sala, com a televisão desligada, no escuro. Apenas a luz dos candeeiros da rua entravam através da janela. Estava tudo em silêncio. Acendi a luz. Ele olhou para mim. Dirigi-me á cozinha e comi. Quando acabei, dirigia - me para o quarto,
Tom: Diana – chamou.
Eu: Diz.
Tom: precisamos falar – ele tinha os olhos inchados. Via-se que tinha estado a chorar.
Eu: Tom, eu não tenho nada para te dizer. Desculpa.
Tom: Queres acabar tudo é isso? – disse dirigindo-se a mim.
Eu: não sei Tom. Não sei o que fazer. Isto que aconteceu hoje foi a primeira vez, mas acredito que coisas deste género se vão voltar a repetir. Vão fazer de tudo para nos separarem até conseguirem. – dizia enquanto as lágrimas me caiam pela cara.
Tom: Mas eu não vou deixar que isso aconteça. Nós somos mais fortes que essas pessoas. O nosso amor é mais forte. Eu não me quero separar de ti Diana. Por favor…- as lágrimas voltaram a cair-lhe.
Eu: Até amanha Tom. Depois falamos.
Adormeci e acordei mais tarde quando o Tom se deitou. Senti ele entrar no quarto, deitar-se e agarrar-se a mim.
Tom: Amo-te tanto Diana. Não sei viver sem ti. – Beijou-me o ombro e dormiu.
segunda-feira, 14 de julho de 2008
16ºcapitulo
Voltei :)
Entramos na discoteca. Aquilo tinha um ambiente altamente.
Dirigimo-nos ao bar para ir buscar as nossas bebidas e fomos para uns bancos. Estivemos um pouco á conversa.
Eva: Bill vamos dançar?
Bill: Ah? Dançar? Tu sabes que eu não sei dançar Eva.
Eva: oh vá lá…isto ta cheio. Ninguém te vê. Vá lá,Bitteeeeee
Bill: ok, mas só um bocadinho.
Lá foram eles, e o Bill até tava descontraído, não se tava a sair nada mal. Por isso em vez de dançarem um bocadinho dançaram a noite quase toda.
Eu: Eu nunca tinha visto o teu irmão assim.
Tom: nem eu.lool Acho que a Eva pôs qualquer coisa na bebida dele. – disse rindo-se
Eu: se calhar…- começamos a rir
Tom: Então e nós? Vamos dançar?
Eu: sim, vamos.Fomos para a pista. Dançamos bem juntinhos, fizemos umas danças sensuais. Eu nem sei o que era aquilo. Inventamos ali no momento. Mas estávamo-nos a divertir muito, e isso é que interessava. Ele passava as suas mãos pelo meu corpo e de vez em quando beijava-me o pescoço. E eu fazia o mesmo com ele. Começamo-nos a beijar e a coisa já estava a aquecer.
Eu: vamos sentar-nos um pouco? Já estou a ficar cansada.
Tom: ok.Quando chegamos á mesa já lá estavam a Eva e o Bill aos beijos.
Eu: estás a ver o mesmo que eu?
Tom: grande Bill .- disse alto e dando-lhe uma palmada nas costas.
A Eva ficou envergonhada. Eu sorri-lhe para a acalmar.
Tom: Desculpem tar a incomodar, mas também estava aqui sentado.
Bill: ah ah ah.. és muito engraçado.
Eu e a Eva riamo-nos.
Ele lá continuaram e eu decidi provocar mais um pouco o Tom.
Sentei-me de frente no colo dele, ele abraçou a minha cintura com os braços. Comei a beijá-lo na boca, depois passava para o pescoço e orelha. Depois fingia que lhe ia dar um beijo na boca, e quando já estávamos bem perto, eu afastava-me. Ele mordia o lábio e olhava para mim.
Tom: queres provocar-me é? – disse passando as mãos no meu rabo.
Eu: shhh – disse pondo o meu dedo indicador sobre os seus lábios.
A provocação continuou por alguns minutos, onde eu continuava a fingir que o ia beijar e depois afastava-me, roçava os meus lábios nos dele, beijava-lhe o pescoço, mordia-lhe a orelha, passava a minha mão pelo seu peito e pela barriga, por baixo da t-shirt..etc etc .Ele estava cada vez mais excitado, e eu também, pois embora eu não deixasse que ele me tocasse, para a provocação ser maior, ele tinha mais força que eu e acabava por me provocar também, passando as mãos dentro do meu top, e no rabo.
OMG, eu adorava ver as caras que ele fazia..só de olhar pa ele daquela forma eu ficava louca.
Tom: Diana, já chega, eu não aguento mais..- dizia ao meu ouvido com a respiração ofegante.
Provoquei-o mais 1 vez e sai de cima dele. Ele estava louco. Adorava deixa-lo assim e ir-me embora. Fui á casa de banho com a Eva e depois fomos para casa.
Quando chegamos eu e o Tom ficamos de boca aberta a ver o Bill e a Eva a subirem juntos. sorrimos um para o outro.
Tom: estes dois..
Eu: eles já mereciam.
Tom: ya, e a Eva sempre gostou dele né?
Eu: como é que tu sabes?
Tom: Eu tenho olhos na cara, sabes? Consigo ver os olhares, etc etc
Eu: humm, que perspicaz que é o meu menino.. – disse pondo-lhe as mãos á volta do pescoço e dando-lhe 1 beijo rápido.
Entretanto dirigi-me á cozinha. Estava a beber água, quando o Tom me agarra por trás.
Tom: Então e agora não me queres provocar mais? – disse-me ao ouvido de forma provocante.Virei-me para ele.
Eu: humm..não, agora não me apetece. – e sai da cozinha, deixando-o ali a anhar.
Tom: hey, - vindo atrás de mim – nem penses que agora me vais deixar aqui assim..
Eu: assim? Assim como?
Tom: então? Assim..tu sabes..- estava com aquele ar maroto.
Eu: ammm…claro que….vou – Disse na brincadeira e comecei a subir as escadas.
Tom: Ai não vais não – e nisto pega-me ao colo e levou-me para o quarto.Acho que nem vale a pena dizer o que aconteceu a seguir. :p
No dia seguinte acordei cedo. Fiquei a olhar o Tom a dormir. Ele era tão lindo, e estava ali tão calmo e sereno. Sentia-me a mulher mais feliz do mundo, por o ter a meu lado.beijei-lhe a face, levantei-me e desci para preparar o pequeno almoço.
Depois, ouvi o carteiro chegar e fui buscar o correio.Achei estranho ter recebido um envelope grande, sem remetente.entrei em casa, abri e estava lá um DVD.
Inseri o DVD no leitor, carreguei no Play. No ecrã da T.V. começo a ver...
Entramos na discoteca. Aquilo tinha um ambiente altamente.
Dirigimo-nos ao bar para ir buscar as nossas bebidas e fomos para uns bancos. Estivemos um pouco á conversa.
Eva: Bill vamos dançar?
Bill: Ah? Dançar? Tu sabes que eu não sei dançar Eva.
Eva: oh vá lá…isto ta cheio. Ninguém te vê. Vá lá,Bitteeeeee
Bill: ok, mas só um bocadinho.
Lá foram eles, e o Bill até tava descontraído, não se tava a sair nada mal. Por isso em vez de dançarem um bocadinho dançaram a noite quase toda.
Eu: Eu nunca tinha visto o teu irmão assim.
Tom: nem eu.lool Acho que a Eva pôs qualquer coisa na bebida dele. – disse rindo-se
Eu: se calhar…- começamos a rir
Tom: Então e nós? Vamos dançar?
Eu: sim, vamos.Fomos para a pista. Dançamos bem juntinhos, fizemos umas danças sensuais. Eu nem sei o que era aquilo. Inventamos ali no momento. Mas estávamo-nos a divertir muito, e isso é que interessava. Ele passava as suas mãos pelo meu corpo e de vez em quando beijava-me o pescoço. E eu fazia o mesmo com ele. Começamo-nos a beijar e a coisa já estava a aquecer.
Eu: vamos sentar-nos um pouco? Já estou a ficar cansada.
Tom: ok.Quando chegamos á mesa já lá estavam a Eva e o Bill aos beijos.
Eu: estás a ver o mesmo que eu?
Tom: grande Bill .- disse alto e dando-lhe uma palmada nas costas.
A Eva ficou envergonhada. Eu sorri-lhe para a acalmar.
Tom: Desculpem tar a incomodar, mas também estava aqui sentado.
Bill: ah ah ah.. és muito engraçado.
Eu e a Eva riamo-nos.
Ele lá continuaram e eu decidi provocar mais um pouco o Tom.
Sentei-me de frente no colo dele, ele abraçou a minha cintura com os braços. Comei a beijá-lo na boca, depois passava para o pescoço e orelha. Depois fingia que lhe ia dar um beijo na boca, e quando já estávamos bem perto, eu afastava-me. Ele mordia o lábio e olhava para mim.
Tom: queres provocar-me é? – disse passando as mãos no meu rabo.
Eu: shhh – disse pondo o meu dedo indicador sobre os seus lábios.
A provocação continuou por alguns minutos, onde eu continuava a fingir que o ia beijar e depois afastava-me, roçava os meus lábios nos dele, beijava-lhe o pescoço, mordia-lhe a orelha, passava a minha mão pelo seu peito e pela barriga, por baixo da t-shirt..etc etc .Ele estava cada vez mais excitado, e eu também, pois embora eu não deixasse que ele me tocasse, para a provocação ser maior, ele tinha mais força que eu e acabava por me provocar também, passando as mãos dentro do meu top, e no rabo.
OMG, eu adorava ver as caras que ele fazia..só de olhar pa ele daquela forma eu ficava louca.
Tom: Diana, já chega, eu não aguento mais..- dizia ao meu ouvido com a respiração ofegante.
Provoquei-o mais 1 vez e sai de cima dele. Ele estava louco. Adorava deixa-lo assim e ir-me embora. Fui á casa de banho com a Eva e depois fomos para casa.
Quando chegamos eu e o Tom ficamos de boca aberta a ver o Bill e a Eva a subirem juntos. sorrimos um para o outro.
Tom: estes dois..
Eu: eles já mereciam.
Tom: ya, e a Eva sempre gostou dele né?
Eu: como é que tu sabes?
Tom: Eu tenho olhos na cara, sabes? Consigo ver os olhares, etc etc
Eu: humm, que perspicaz que é o meu menino.. – disse pondo-lhe as mãos á volta do pescoço e dando-lhe 1 beijo rápido.
Entretanto dirigi-me á cozinha. Estava a beber água, quando o Tom me agarra por trás.
Tom: Então e agora não me queres provocar mais? – disse-me ao ouvido de forma provocante.Virei-me para ele.
Eu: humm..não, agora não me apetece. – e sai da cozinha, deixando-o ali a anhar.
Tom: hey, - vindo atrás de mim – nem penses que agora me vais deixar aqui assim..
Eu: assim? Assim como?
Tom: então? Assim..tu sabes..- estava com aquele ar maroto.
Eu: ammm…claro que….vou – Disse na brincadeira e comecei a subir as escadas.
Tom: Ai não vais não – e nisto pega-me ao colo e levou-me para o quarto.Acho que nem vale a pena dizer o que aconteceu a seguir. :p
No dia seguinte acordei cedo. Fiquei a olhar o Tom a dormir. Ele era tão lindo, e estava ali tão calmo e sereno. Sentia-me a mulher mais feliz do mundo, por o ter a meu lado.beijei-lhe a face, levantei-me e desci para preparar o pequeno almoço.
Depois, ouvi o carteiro chegar e fui buscar o correio.Achei estranho ter recebido um envelope grande, sem remetente.entrei em casa, abri e estava lá um DVD.
Inseri o DVD no leitor, carreguei no Play. No ecrã da T.V. começo a ver...
domingo, 6 de julho de 2008
15º capitulo
Bem minhas queridas,
quero avisar que vou estar uma semana fora e como por lá não tenho net..vou ficar 1 semana sem postar. Só volto no proximo domingo. espero depois a vossa visita :)
beijinhos***
Subi as escadas e entrei no quarto do Tom.
Ele dormia..
Sentei-me na cama a seu lado, debrucei-me e beijei-lhe a bochecha.
Era pouca a claridade que entrava no quarto, mas ainda assim dava para ver a fotografia que ele tinha numa moldura em cima da mesa de cabeceira. Era uma foto de nós os dois. Fiquei a olha-la por momentos.
Diana.. – Oiço o Tom chamar.
Olhei para ele e vi que continuava a dormir. Fiquei feliz por ver que estava a sonhar comigo. E pela cara dele, o sonho não era nada mau.
Voltei e debruçar-me sobre ele e sussurrei-lhe ao ouvido – Amo-te
Ele mexeu-se.
Tentei acorda-lo chamando por ele e abanando-o levemente, mas ele não acordava.Nunca conheci ninguém com o sono tão pesado como tu - disse alto, mas ele nem se mexeu.
Descalcei as sabrinas e meti-me debaixo dos lençóis Como ele estava de barriga para cima, deitei-me em cima dele e comecei a beijar-lhe o peito, o pescoço, a cara, a boca…
Tom: humm..tão bom acordar assim com beijinhos bons..
Beijei-o – ele já tinha as mãos dentro da minha camisola.
Quando os nossos lábios se descolaram, voltei a beijar-lhe o pescoço.
Tom: Amo-te – sussurrou-me ao ouvido.
Eu: tb te amo Tom.
Continuei a beija-lo no peito e fui descendo até á barriga. De vez em quando passava a minha língua, em sítios onde sabia que ele era mais sensível. Ele estava cada vez mais excitado.Toquei-lhe nas partes baixas, através dos boxers.
Diana..- Chamou por entre um gemido – tinha a cabeça inclinada para trás.
Oh gott..aquele pescoço..Subi pelo corpo dele, beijei-lhe o pescoço e depois os lábios.Ele agarrou-me e inverteu as posições. Agora estava ele por cima de mim.Levantou-me a camisola, desapertou-me as calças e beijou-me a barriga. Depois tirou-me as calças, e eu sentei-me de frente no seu colo. Por entre beijos, livramo-nos do resto da roupa k ainda tínhamos e fizemos amor.
Eu: Queres passar a próxima semana na minha casa? – disse-lhe deitada em cima dele.
Tom: humm..e dormirmos juntos todas as noite? – só as vezes e k o Tom dormia na minha casa ou eu na dele.
Eu: sim – respondi roçando o meu nariz no dele.
Tom: então, mas porque dizes isso?
Eu: os meus pais vão a Portugal.
Tom: hum, então quer dizer que temos a casa por nossa conta.
Eu: ah ah..
Despedimo-nos dos meus pais e entramos em casa.
Estávamos a namorar no sofá quando o Bill entra em casa.
Bill: desculpem. Posso interromper?
Eu: claro. Entra.
O Bill sentou-se no sofá.
Tom: ai sentas-te? Vais demorar é?
Bill: sim. Vim fazer-vos companhia.
Tom: grande lata.
Eu ria-me.
Bill: o que, não querem a minha companhia é? – disse
Eu: claro que queremos. - Olhei para o Tom e ele percebeu que eu ia deixar o Bill ficar.
Ficamos a ver t.v.
Para o Bill não ficar sozinho em casa decidimos que iríamos ficar os 3 em minha casa.
Eu: Então e se convidássemos a Eva para cá vir passar esta semana connosco?
Tom: Boa ideia, assim o Bill já não se sentia tão sozinho.
Bill: ya, fixe. Assim já não seguro vela sozinho.
Eu: e desde quando é k tu seguras vela?
Começamos a rir e eu e o Tom fomos para o sofá onde estava o Bill. Abraçamo-nos os 3. O Bill estava ao meio a ser esmagado por nós.
Nesse mesmo dia a Eva mudou-se para minha casa. Ela ficava no quarto de hóspedes e o Bill ficava na sala.
Os nossos dias baseavam-se em acordar tardíssimo, passar as tardes na piscina, (estávamos a ter um verão espectacular, como há muito tempo não havia na Alemanha. Fazia tanto calor..) ,depois á noite, costumávamos sair ou ficávamos por casa a ver filmes.
Tom: Então e que acham sairmos esta noite?
Eu: ya, por mim tudo bem
Bill: por mim também
Depois do jantar eu e a Eva subimos para nos preparar. Eu vesti uma mini saia preta, um top vermelho, maquilhagem suave, cabelo solto, e calcei sapatos de salto alto.A Eva também de mini saia, mas a dela era de ganga escura, top amarelo, e uns sapatos também com um pouco de salto, amarelos também.
Eva: Uau, estás um máximo. O Tom vai adorar!!!
Eu: achas? Espero que sim. Tu também estás linda!
Descemos.
O Tom e o Bill estavam já prontos á nossa espera, sentados no sofá.
Quando chegamos á sala, o Tom olhou para mim, desviou o olhar e voltou a olhar-me logo de seguida, como se não me tivesse reconhecido á primeira.Levantou-se do sofá e veio na minha direcção.
Tom: Humm…isso é tudo para mim? – disse agarrando-me pela cintura.
Eu: humm humm.
Tom: estás linda
Eu: obrigadaRocei o meu nariz no dele e passei a minha língua ao canto da sua boca. – estava decidida a provoca-lo esta noite.
Tom: Diana, se tu quiseres nem saímos de casa..podemos ficar por aqui..- já estava a agarrar-me e prontinho para me levar para o quarto.
Eu: não, hoje apetece-me sair. – mostrei-lhe a língua.
Nem sabes o que te espera Kaulitz..prepara-te. – provoquei-o ao ouvido.
Ele sorriu daquela maneira que me derrete toda. :p
Bill: também estás muito bonita Eva.
Eva: Obrigada – por momentos ela corou.
Tom: então vamos?
quero avisar que vou estar uma semana fora e como por lá não tenho net..vou ficar 1 semana sem postar. Só volto no proximo domingo. espero depois a vossa visita :)
beijinhos***
Subi as escadas e entrei no quarto do Tom.
Ele dormia..
Sentei-me na cama a seu lado, debrucei-me e beijei-lhe a bochecha.
Era pouca a claridade que entrava no quarto, mas ainda assim dava para ver a fotografia que ele tinha numa moldura em cima da mesa de cabeceira. Era uma foto de nós os dois. Fiquei a olha-la por momentos.
Diana.. – Oiço o Tom chamar.
Olhei para ele e vi que continuava a dormir. Fiquei feliz por ver que estava a sonhar comigo. E pela cara dele, o sonho não era nada mau.
Voltei e debruçar-me sobre ele e sussurrei-lhe ao ouvido – Amo-te
Ele mexeu-se.
Tentei acorda-lo chamando por ele e abanando-o levemente, mas ele não acordava.Nunca conheci ninguém com o sono tão pesado como tu - disse alto, mas ele nem se mexeu.
Descalcei as sabrinas e meti-me debaixo dos lençóis Como ele estava de barriga para cima, deitei-me em cima dele e comecei a beijar-lhe o peito, o pescoço, a cara, a boca…
Tom: humm..tão bom acordar assim com beijinhos bons..
Beijei-o – ele já tinha as mãos dentro da minha camisola.
Quando os nossos lábios se descolaram, voltei a beijar-lhe o pescoço.
Tom: Amo-te – sussurrou-me ao ouvido.
Eu: tb te amo Tom.
Continuei a beija-lo no peito e fui descendo até á barriga. De vez em quando passava a minha língua, em sítios onde sabia que ele era mais sensível. Ele estava cada vez mais excitado.Toquei-lhe nas partes baixas, através dos boxers.
Diana..- Chamou por entre um gemido – tinha a cabeça inclinada para trás.
Oh gott..aquele pescoço..Subi pelo corpo dele, beijei-lhe o pescoço e depois os lábios.Ele agarrou-me e inverteu as posições. Agora estava ele por cima de mim.Levantou-me a camisola, desapertou-me as calças e beijou-me a barriga. Depois tirou-me as calças, e eu sentei-me de frente no seu colo. Por entre beijos, livramo-nos do resto da roupa k ainda tínhamos e fizemos amor.
Eu: Queres passar a próxima semana na minha casa? – disse-lhe deitada em cima dele.
Tom: humm..e dormirmos juntos todas as noite? – só as vezes e k o Tom dormia na minha casa ou eu na dele.
Eu: sim – respondi roçando o meu nariz no dele.
Tom: então, mas porque dizes isso?
Eu: os meus pais vão a Portugal.
Tom: hum, então quer dizer que temos a casa por nossa conta.
Eu: ah ah..
Despedimo-nos dos meus pais e entramos em casa.
Estávamos a namorar no sofá quando o Bill entra em casa.
Bill: desculpem. Posso interromper?
Eu: claro. Entra.
O Bill sentou-se no sofá.
Tom: ai sentas-te? Vais demorar é?
Bill: sim. Vim fazer-vos companhia.
Tom: grande lata.
Eu ria-me.
Bill: o que, não querem a minha companhia é? – disse
Eu: claro que queremos. - Olhei para o Tom e ele percebeu que eu ia deixar o Bill ficar.
Ficamos a ver t.v.
Para o Bill não ficar sozinho em casa decidimos que iríamos ficar os 3 em minha casa.
Eu: Então e se convidássemos a Eva para cá vir passar esta semana connosco?
Tom: Boa ideia, assim o Bill já não se sentia tão sozinho.
Bill: ya, fixe. Assim já não seguro vela sozinho.
Eu: e desde quando é k tu seguras vela?
Começamos a rir e eu e o Tom fomos para o sofá onde estava o Bill. Abraçamo-nos os 3. O Bill estava ao meio a ser esmagado por nós.
Nesse mesmo dia a Eva mudou-se para minha casa. Ela ficava no quarto de hóspedes e o Bill ficava na sala.
Os nossos dias baseavam-se em acordar tardíssimo, passar as tardes na piscina, (estávamos a ter um verão espectacular, como há muito tempo não havia na Alemanha. Fazia tanto calor..) ,depois á noite, costumávamos sair ou ficávamos por casa a ver filmes.
Tom: Então e que acham sairmos esta noite?
Eu: ya, por mim tudo bem
Bill: por mim também
Depois do jantar eu e a Eva subimos para nos preparar. Eu vesti uma mini saia preta, um top vermelho, maquilhagem suave, cabelo solto, e calcei sapatos de salto alto.A Eva também de mini saia, mas a dela era de ganga escura, top amarelo, e uns sapatos também com um pouco de salto, amarelos também.
Eva: Uau, estás um máximo. O Tom vai adorar!!!
Eu: achas? Espero que sim. Tu também estás linda!
Descemos.
O Tom e o Bill estavam já prontos á nossa espera, sentados no sofá.
Quando chegamos á sala, o Tom olhou para mim, desviou o olhar e voltou a olhar-me logo de seguida, como se não me tivesse reconhecido á primeira.Levantou-se do sofá e veio na minha direcção.
Tom: Humm…isso é tudo para mim? – disse agarrando-me pela cintura.
Eu: humm humm.
Tom: estás linda
Eu: obrigadaRocei o meu nariz no dele e passei a minha língua ao canto da sua boca. – estava decidida a provoca-lo esta noite.
Tom: Diana, se tu quiseres nem saímos de casa..podemos ficar por aqui..- já estava a agarrar-me e prontinho para me levar para o quarto.
Eu: não, hoje apetece-me sair. – mostrei-lhe a língua.
Nem sabes o que te espera Kaulitz..prepara-te. – provoquei-o ao ouvido.
Ele sorriu daquela maneira que me derrete toda. :p
Bill: também estás muito bonita Eva.
Eva: Obrigada – por momentos ela corou.
Tom: então vamos?
sábado, 5 de julho de 2008
14º capitulo
Tom: vem comigo.
Eu: e a faculdade?
Tom: amor, eu quero muito estar contigo, mas também não quero que desistas do teu sonho, do teu curso.
Combinamos que sempre que desse, eu ia ter com ele, ou ele vinha ter comigo.
Abraçamo-nos na despedida e as lágrimas, essas eram inevitáveis. Íamos estar 4 meses longe, vendo-nos uma vez por outra. Mas cada vez que nos víamos aproveitávamos até ao ultimo segundo. :)
Bill: hei! Terra chama Tom! Terra chama Tom!!
Tom: ah?
Bill: Acorda!
Tom: o k é que queres?
Bill: Ai o amor..deixa-nos na lua..- disse a gozar
Tom: cala-te.
Bill: tou a brincar mano. Sabes que eu estou muito feliz por vocês estarem juntos.
Tom: Eu sei. – deram um abraço rápido.
Bill: vamos lá fazer o soundcheck. - Aquele era o último concerto da tour.
Era sexta feira, ultimo dia de aulas. Sai do edifício, e dirigi-me ao parque de estacionamento da faculdade, onde tinha combinado com a Eva. Como o meu carro estava na oficina, a Eva disse que esperaria por mim e dava-me boleia para casa.quando chego ao parque de estacionamento, qual não é o meu espanto quando vejo um Escalade e encostado a ele, de braços cruzados, o Tom.
Comecei a correr na sua direcção, e abracei-me a ele.
Tom: Surpresa! – disse-me ao ouvido
Eu: A Eva vai pagar-mas.
Tom: Quem? A Eva…qual Eva? Ah pois..a minha cúmplice. – Disse fazendo-se de esquecido. Beijamo-nos. Um beijo longo. Eu sentia-me observada, afinal o parque de estacionamento estava cheio de alunos. Mas não me importei. Estava feliz demais para me preocupar com esses pormenores.
Tinha tantas saudades dele, daqueles seus beijos, de estar nos seus braços…quando paramos ele abriu-me a porta e eu entrei. Deu a volta ao carro, entrou para o lugar do condutor e saímos dali.
Bill: está alguém em casa?
Simone: filhoooo
Bill: olá
Gordon: olá Bill..
Bill: olá Gordon
Simone: então e o teu irmão?
Bill: o Tom não vem jantar e não vale a pena esperares por ele.
Simone: humm..estou a ver..está com a Diana certo?
Bill: claro
Simone: quem o viu e quem o vê…aquele meu filho…
Bill: sim, a Diana mudou-o muito. Ele parece outra pessoa.
Simone: A minha Diana, quem diria...
Entretanto eu estava com o Tom num local mais isolado.Estávamos dentro do carro a comer hambúrgueres que tínhamos comprado pelo caminho.
Tom: Que achas de passarmos ali para o banco de trás?
Eu: VamosPassamos para o banco de trás e eu sentei-me no seu colo de frente para ele.Começamo-nos a beijar, oh god, aqueles lábios, aquela boca levava-me á loucura. E cada vez que sentia o piercing..aii jasus..as mãos dele percorriam-me as costas, a cintura..começou a despir-me a t-shirt e atirou-a para o banco de trás. Eu segui-lhe o exemplo. Tirei-lhe o boné, a fita, e por fim a t-shirt. Ele desapertou as minhas calças, eu as dele, e em poucos segundos estávamos apenas de roupa interior.
Tom: Vamos estrear o Cadillac? - Disse com um sorriso maroto.
Eu: Vamos – sorri-lhe e beijamo-nos.
Já não aguentávamos mais. Tiramos o resto da roupa, ele colocou o preservativo e penetrou-me. Oh deus, ele era mesmo bom. Só ele sabia como levar-me ao céu, os nosso corpos molhados encaixavam na perfeição.Quando atingimos o auge, ele pousou a cabeça no meu peito. As nossas respirações estavam ofegantes, os nosso corpos colados e os vidros do carro totalmente embaciados.
Tom: És minha – disse beijando-me o pescoço.
Eu: E tu meu, Kaulitz. – passei a mão pelas suas rastas.
No dia seguinte quando desci as escadas os meus pais estavam a conversar na sala.
Eu: bom dia
Matilde: bom dia querida
Eu: passa-se alguma coisa?
Matilde: nada de especial. Estávamos apenas a comentar que o teu tio foi viver para Espanha. Eu: para Espanha?
Matilde: sim. E agora como já não temos lá o Artur para nos cuidar da casa temos de ir com mais frequência a Portugal.
Eu: e estão a pensar ir já?
Matilde: sim. Queríamos falar contigo sobre isso. Eu e o teu pai temos lá uns assuntos a tratar. estamos a pensar ir já amanha.
Eu: ok.
Matilde: O Gordon está fora com a banda e a Simone vai ter um congresso. vais ficar sozinha com os rapazes. Não te importas pois não? – disse sorrindo.
João:oh querida! Achas que ela se importa? – em tom de troça.
eu ri-me.
tomei o pequeno almoço, subi para o quarto, tomei banho, vesti-me e fui ter com o Tom.
Eu: bom dia
Simone: bom dia filha. Tudo bem?
Eu: sim e com a Simone?
Simone: estou bem.
Eu: a minha mãe falou-me que vai a um congresso..
Simone: sim, parto ao fim da tarde.
Eu: ok. Então e os rapazes?
Simone: onde é k achas que eles estão?
Eu: o que? Eles ainda estão a dormir?
Simone: claro. Já sabes o que é que a casa gasta.
Eu: pois..posso subir?
Simone: claro..fica á vontade. Eu vou sair para fazer umas compras.
Eu: ok. Até já.
Subi as escadas e entrei no quarto do Tom.
Eu: e a faculdade?
Tom: amor, eu quero muito estar contigo, mas também não quero que desistas do teu sonho, do teu curso.
Combinamos que sempre que desse, eu ia ter com ele, ou ele vinha ter comigo.
Abraçamo-nos na despedida e as lágrimas, essas eram inevitáveis. Íamos estar 4 meses longe, vendo-nos uma vez por outra. Mas cada vez que nos víamos aproveitávamos até ao ultimo segundo. :)
Bill: hei! Terra chama Tom! Terra chama Tom!!
Tom: ah?
Bill: Acorda!
Tom: o k é que queres?
Bill: Ai o amor..deixa-nos na lua..- disse a gozar
Tom: cala-te.
Bill: tou a brincar mano. Sabes que eu estou muito feliz por vocês estarem juntos.
Tom: Eu sei. – deram um abraço rápido.
Bill: vamos lá fazer o soundcheck. - Aquele era o último concerto da tour.
Era sexta feira, ultimo dia de aulas. Sai do edifício, e dirigi-me ao parque de estacionamento da faculdade, onde tinha combinado com a Eva. Como o meu carro estava na oficina, a Eva disse que esperaria por mim e dava-me boleia para casa.quando chego ao parque de estacionamento, qual não é o meu espanto quando vejo um Escalade e encostado a ele, de braços cruzados, o Tom.
Comecei a correr na sua direcção, e abracei-me a ele.
Tom: Surpresa! – disse-me ao ouvido
Eu: A Eva vai pagar-mas.
Tom: Quem? A Eva…qual Eva? Ah pois..a minha cúmplice. – Disse fazendo-se de esquecido. Beijamo-nos. Um beijo longo. Eu sentia-me observada, afinal o parque de estacionamento estava cheio de alunos. Mas não me importei. Estava feliz demais para me preocupar com esses pormenores.
Tinha tantas saudades dele, daqueles seus beijos, de estar nos seus braços…quando paramos ele abriu-me a porta e eu entrei. Deu a volta ao carro, entrou para o lugar do condutor e saímos dali.
Bill: está alguém em casa?
Simone: filhoooo
Bill: olá
Gordon: olá Bill..
Bill: olá Gordon
Simone: então e o teu irmão?
Bill: o Tom não vem jantar e não vale a pena esperares por ele.
Simone: humm..estou a ver..está com a Diana certo?
Bill: claro
Simone: quem o viu e quem o vê…aquele meu filho…
Bill: sim, a Diana mudou-o muito. Ele parece outra pessoa.
Simone: A minha Diana, quem diria...
Entretanto eu estava com o Tom num local mais isolado.Estávamos dentro do carro a comer hambúrgueres que tínhamos comprado pelo caminho.
Tom: Que achas de passarmos ali para o banco de trás?
Eu: VamosPassamos para o banco de trás e eu sentei-me no seu colo de frente para ele.Começamo-nos a beijar, oh god, aqueles lábios, aquela boca levava-me á loucura. E cada vez que sentia o piercing..aii jasus..as mãos dele percorriam-me as costas, a cintura..começou a despir-me a t-shirt e atirou-a para o banco de trás. Eu segui-lhe o exemplo. Tirei-lhe o boné, a fita, e por fim a t-shirt. Ele desapertou as minhas calças, eu as dele, e em poucos segundos estávamos apenas de roupa interior.
Tom: Vamos estrear o Cadillac? - Disse com um sorriso maroto.
Eu: Vamos – sorri-lhe e beijamo-nos.
Já não aguentávamos mais. Tiramos o resto da roupa, ele colocou o preservativo e penetrou-me. Oh deus, ele era mesmo bom. Só ele sabia como levar-me ao céu, os nosso corpos molhados encaixavam na perfeição.Quando atingimos o auge, ele pousou a cabeça no meu peito. As nossas respirações estavam ofegantes, os nosso corpos colados e os vidros do carro totalmente embaciados.
Tom: És minha – disse beijando-me o pescoço.
Eu: E tu meu, Kaulitz. – passei a mão pelas suas rastas.
No dia seguinte quando desci as escadas os meus pais estavam a conversar na sala.
Eu: bom dia
Matilde: bom dia querida
Eu: passa-se alguma coisa?
Matilde: nada de especial. Estávamos apenas a comentar que o teu tio foi viver para Espanha. Eu: para Espanha?
Matilde: sim. E agora como já não temos lá o Artur para nos cuidar da casa temos de ir com mais frequência a Portugal.
Eu: e estão a pensar ir já?
Matilde: sim. Queríamos falar contigo sobre isso. Eu e o teu pai temos lá uns assuntos a tratar. estamos a pensar ir já amanha.
Eu: ok.
Matilde: O Gordon está fora com a banda e a Simone vai ter um congresso. vais ficar sozinha com os rapazes. Não te importas pois não? – disse sorrindo.
João:oh querida! Achas que ela se importa? – em tom de troça.
eu ri-me.
tomei o pequeno almoço, subi para o quarto, tomei banho, vesti-me e fui ter com o Tom.
Eu: bom dia
Simone: bom dia filha. Tudo bem?
Eu: sim e com a Simone?
Simone: estou bem.
Eu: a minha mãe falou-me que vai a um congresso..
Simone: sim, parto ao fim da tarde.
Eu: ok. Então e os rapazes?
Simone: onde é k achas que eles estão?
Eu: o que? Eles ainda estão a dormir?
Simone: claro. Já sabes o que é que a casa gasta.
Eu: pois..posso subir?
Simone: claro..fica á vontade. Eu vou sair para fazer umas compras.
Eu: ok. Até já.
Subi as escadas e entrei no quarto do Tom.
sexta-feira, 4 de julho de 2008
13ºcapitulo
Tom: Que se passa? – ele notou que algo na minha expressão mudara de repente.
Eu: Nada – respondi
Tom: Diana, eu conheço-te. Sei que se passa alguma coisa. Fala comigo.
Eu: Tenho medo.
Tom: Medo? De quê?
Eu: Agora estás aqui comigo, está tudo bem, mas e quando as ferias acabarem? E quando fores embora? E a tour? As tuas fans? Aquelas tuas aventuras… – Lágrimas teimavam em cair sobre a minha face.
Tom: Shh! - Pôs um dedo nos meus lábios.Eu amo-te Diana. Quero ficar contigo, só contigo. Já te quero comigo á tanto tempo, e agora que estamos juntos não vou deixar que nada nos separe. Não quero estar mais longe de ti. Lembras-te das tais certezas que te disse que tinha, depois daquilo que aconteceu entre ti e o Bill?
Acenei com a cabeça.
Tom: eu tinha duvidas, mas naquele momento em que vos vi, tive a certeza daquilo que sentia por ti.. Eu mudei, por ti. Sabes que agora sou um novo Tom. Estou diferente. E a partir de agora, aventuras só contigo. – Fez um sorriso maroto.
Também o Bill já me tinha dito que o Tom andava diferente desde que tínhamos chegado às Maldivas. E depois de saber o que aconteceu entre nós, também me contou que o Tom sempre gostou de mim e que estava realmente diferente, tinha mudado e…estava apaixonado.
Tom: Prometo.Sou teu amor, só teu. Confia em mim. - Disse agarrando-me a cara com as duas mãos.
Eu conhecia-o. Eu sabia que ele estava a ser sincero. Abracei-me a ele e sussurrei-lhe ao ouvido: Eu: Amo - te
Ele abraçou-me com mais força.Saímos do restaurante e fomos passear pela praia iluminada por aquele maravilhoso luar.
No dia seguinte, almoçamos todos juntos e decidimos que era a altura ideal para contar aos nossos pais. Ficaram todos muito felizes. E eu sentia-me a mulher mais feliz do mundo e arredores. :P
Quando o almoço terminou a Simone veio ter comigo,
Simone: Obrigada – disse abraçando-me.
Eu: Obrigada? Porquê? - não estava a perceber.
Simone: Por nada querida, por nada.
O Bill sorriu-me. Ele tinha percebido a razão daquele obrigada.
O resto das férias foram maravilhosas.
Eu, o Tom e o Bill se antes já éramos inseparáveis então agora, ainda o éramos mais. Principalmente eu e o Tom. :P
Passamos todo o tempo os 3 juntos entre a praia, piscina, sessões de cinema no quarto, guerras de almofadas, passeios pela cidade, tardes na explanada a conversar e beber cocktails etc etc.
O Bill nunca sentia que estava a fazer vela. Era uma pessoa muito importante tanto para mim como para o Tom, por isso fazíamos questão da sua presença e nunca fazíamos com que ele se sentisse a mais.
Divertíamo-nos muito os 3 juntos, e não passávamos uns sem os outros.Eu e o Tom tínhamos tempo para estar sozinhos á noite no quarto e também de manha, já que o Bill insistia em dormir até às tantas.
Escusado será dizer k o Tom se mudou de malas e bagagens para o meu quarto. :P
Mas como tudo o que é bom acaba, também as nossas férias acabaram.
Agora sim eles iam voltar para a tour.
Eu: Nada – respondi
Tom: Diana, eu conheço-te. Sei que se passa alguma coisa. Fala comigo.
Eu: Tenho medo.
Tom: Medo? De quê?
Eu: Agora estás aqui comigo, está tudo bem, mas e quando as ferias acabarem? E quando fores embora? E a tour? As tuas fans? Aquelas tuas aventuras… – Lágrimas teimavam em cair sobre a minha face.
Tom: Shh! - Pôs um dedo nos meus lábios.Eu amo-te Diana. Quero ficar contigo, só contigo. Já te quero comigo á tanto tempo, e agora que estamos juntos não vou deixar que nada nos separe. Não quero estar mais longe de ti. Lembras-te das tais certezas que te disse que tinha, depois daquilo que aconteceu entre ti e o Bill?
Acenei com a cabeça.
Tom: eu tinha duvidas, mas naquele momento em que vos vi, tive a certeza daquilo que sentia por ti.. Eu mudei, por ti. Sabes que agora sou um novo Tom. Estou diferente. E a partir de agora, aventuras só contigo. – Fez um sorriso maroto.
Também o Bill já me tinha dito que o Tom andava diferente desde que tínhamos chegado às Maldivas. E depois de saber o que aconteceu entre nós, também me contou que o Tom sempre gostou de mim e que estava realmente diferente, tinha mudado e…estava apaixonado.
Tom: Prometo.Sou teu amor, só teu. Confia em mim. - Disse agarrando-me a cara com as duas mãos.
Eu conhecia-o. Eu sabia que ele estava a ser sincero. Abracei-me a ele e sussurrei-lhe ao ouvido: Eu: Amo - te
Ele abraçou-me com mais força.Saímos do restaurante e fomos passear pela praia iluminada por aquele maravilhoso luar.
No dia seguinte, almoçamos todos juntos e decidimos que era a altura ideal para contar aos nossos pais. Ficaram todos muito felizes. E eu sentia-me a mulher mais feliz do mundo e arredores. :P
Quando o almoço terminou a Simone veio ter comigo,
Simone: Obrigada – disse abraçando-me.
Eu: Obrigada? Porquê? - não estava a perceber.
Simone: Por nada querida, por nada.
O Bill sorriu-me. Ele tinha percebido a razão daquele obrigada.
O resto das férias foram maravilhosas.
Eu, o Tom e o Bill se antes já éramos inseparáveis então agora, ainda o éramos mais. Principalmente eu e o Tom. :P
Passamos todo o tempo os 3 juntos entre a praia, piscina, sessões de cinema no quarto, guerras de almofadas, passeios pela cidade, tardes na explanada a conversar e beber cocktails etc etc.
O Bill nunca sentia que estava a fazer vela. Era uma pessoa muito importante tanto para mim como para o Tom, por isso fazíamos questão da sua presença e nunca fazíamos com que ele se sentisse a mais.
Divertíamo-nos muito os 3 juntos, e não passávamos uns sem os outros.Eu e o Tom tínhamos tempo para estar sozinhos á noite no quarto e também de manha, já que o Bill insistia em dormir até às tantas.
Escusado será dizer k o Tom se mudou de malas e bagagens para o meu quarto. :P
Mas como tudo o que é bom acaba, também as nossas férias acabaram.
Agora sim eles iam voltar para a tour.
quinta-feira, 3 de julho de 2008
12º capitulo
Passado pouco tempo o Tom entra no quarto.
Tom: UAU! Estás linda. - Disse pondo-me as mãos na cintura e beijou-me.
Eu: Obrigada. Tu também estás lindo. - Ele estava com umas calças de ganga clara e uma t-shirt azul escuro. Na cabeça, em vez do habitual boné tinha um lenço também ele azul escuro. (Ele sabia que eu adorava vê-lo de azul escuro, e de como amava os lenços na cabeça.)
Tom: Vamos?
Eu: sim. Mas onde vamos?
Tom: Surpresa.
Dirigimo-nos ao elevador e ele carregou no botão. Estranhei o facto de irmos para o último andar.
Quando chegamos vi algo que não sabia sequer que existia.
O hotel, no último andar tinha um restaurante tipo explanada.
Para além das mesas e cadeiras pertencentes ao restaurante havia uma piscina. (até agora, eu apenas conhecia as piscinas da cave).
O restaurante estava vazio. Reparei no entanto, numa mesa ao lado da piscina que estava decorada de uma forma diferente das outras. (a loiça era linda, tudo muito chique, como era habitual no restaurante do hotel, mas ao contrario das outras mesas esta tinha velas, e uns arranjos lindos com flores secas. Em cima de um dos pratos estava uma rosa branca.)
Vim depois a descobrir que o Tom haveria alugado o espaço só para nós.
O Tom agarrou a minha mão e guiou-me a essa tal mesa. Ajudou-me a sentar e depois sentou-se ele.
Peguei na rosa e senti o seu cheiro.
Tom: Gostas? – Perguntou com um sorriso
Eu: Adoro. Está tudo lindo. – Eu sentia-me no paraíso.
O jantar foi calmo. O ambiente era super romântico. Às vezes, por alguns segundos, ele segurava a minha mão por cima da mesa.
Eu: Nunca pensei que fosses capaz de fazer algo assim. – Disse surpreendida.
Tom: Como vês, até eu sei ser romântico. – Ele estava tão querido.
Eu: Estou a ver que sim.
Pouco depois de acabamos de jantar ele levantou-se.
Tom: Vem comigo. – Levantei-me, dei-lhe a mão e fomos até uma varanda que o espaço tinha. De lá, podia-se ver a melhor vista sobre a cidade.
Eu: Que vista maravilhosa, já viste? – Disse encostando - me ao gradeamento.
Tom: Sim, realmente é muito bonita.
Ele abraçou-me por trás e ficamos por momentos a olhar as luzes da cidade.
Tom: Queres namorar comigo? – Segredou-me ao ouvido, e ao mesmo tempo pôs-me á frente a rosa que estava em cima do meu prato, que ele, sem eu ver, trouxe da mesa.
Sorri ainda virada para a cidade, agarrei a rosa e virei-me para ele.
Eu: Sim – respondi-lhe.
Ele sorriu e beijamo-nos. Outro daqueles beijos perfeitos a que ele já me estava a habituar.
Tom: Que se passa? – ele notou que algo na minha expressão mudara de repente.
Tom: UAU! Estás linda. - Disse pondo-me as mãos na cintura e beijou-me.
Eu: Obrigada. Tu também estás lindo. - Ele estava com umas calças de ganga clara e uma t-shirt azul escuro. Na cabeça, em vez do habitual boné tinha um lenço também ele azul escuro. (Ele sabia que eu adorava vê-lo de azul escuro, e de como amava os lenços na cabeça.)
Tom: Vamos?
Eu: sim. Mas onde vamos?
Tom: Surpresa.
Dirigimo-nos ao elevador e ele carregou no botão. Estranhei o facto de irmos para o último andar.
Quando chegamos vi algo que não sabia sequer que existia.
O hotel, no último andar tinha um restaurante tipo explanada.
Para além das mesas e cadeiras pertencentes ao restaurante havia uma piscina. (até agora, eu apenas conhecia as piscinas da cave).
O restaurante estava vazio. Reparei no entanto, numa mesa ao lado da piscina que estava decorada de uma forma diferente das outras. (a loiça era linda, tudo muito chique, como era habitual no restaurante do hotel, mas ao contrario das outras mesas esta tinha velas, e uns arranjos lindos com flores secas. Em cima de um dos pratos estava uma rosa branca.)
Vim depois a descobrir que o Tom haveria alugado o espaço só para nós.
O Tom agarrou a minha mão e guiou-me a essa tal mesa. Ajudou-me a sentar e depois sentou-se ele.
Peguei na rosa e senti o seu cheiro.
Tom: Gostas? – Perguntou com um sorriso
Eu: Adoro. Está tudo lindo. – Eu sentia-me no paraíso.
O jantar foi calmo. O ambiente era super romântico. Às vezes, por alguns segundos, ele segurava a minha mão por cima da mesa.
Eu: Nunca pensei que fosses capaz de fazer algo assim. – Disse surpreendida.
Tom: Como vês, até eu sei ser romântico. – Ele estava tão querido.
Eu: Estou a ver que sim.
Pouco depois de acabamos de jantar ele levantou-se.
Tom: Vem comigo. – Levantei-me, dei-lhe a mão e fomos até uma varanda que o espaço tinha. De lá, podia-se ver a melhor vista sobre a cidade.
Eu: Que vista maravilhosa, já viste? – Disse encostando - me ao gradeamento.
Tom: Sim, realmente é muito bonita.
Ele abraçou-me por trás e ficamos por momentos a olhar as luzes da cidade.
Tom: Queres namorar comigo? – Segredou-me ao ouvido, e ao mesmo tempo pôs-me á frente a rosa que estava em cima do meu prato, que ele, sem eu ver, trouxe da mesa.
Sorri ainda virada para a cidade, agarrei a rosa e virei-me para ele.
Eu: Sim – respondi-lhe.
Ele sorriu e beijamo-nos. Outro daqueles beijos perfeitos a que ele já me estava a habituar.
Tom: Que se passa? – ele notou que algo na minha expressão mudara de repente.
quarta-feira, 2 de julho de 2008
11º capitulo
ola
bem, para quem me comentou a perguntar se posto tds os dias..sim, eu posto 1 capitulo por dia. :)
aki vai o proximo. espero que estejam a gostar :P
Na manha seguinte acordei com beijinhos.
Eu: Bom dia.
Tom: Bom dia, disse roçando o nariz no meu.
Dormiste bem?
Eu: Muito bem :)
Tom: Vem tomar o pequeno-almoço.
Levantei a cabeça da almofada e vi uma mesa cheia de coisas boas.
Tom: Mandei vir para nós.
Sorri-lhe.
Depois de nos despacharmos fomos ter com o Bill.
Então como vão os pombinhos?
Eu: Ah?
Bill: Sim, escusam de me tentar enganar..eu já percebi que há ai coisa.
Eu: ah..pois..Olha vou ver os meus pais..até já. Dei 1 beijo na cara de cada um.
Bill: Conta-me tudo! – Disse batendo palmas.
Tom: Tu sabes k eu sempre senti qualquer coisa por ela..mas..
Bill: Mas não sabias como lidar com esse sentimento..
Tom: Pois..mas ontem á noite acabamos por nos beijar e..
Bill: ganhas-te coragem.
Tom: Sim. :)
Bill: eu sabia k isso ia acabar por acontecer.. – disse feliz.
Tom: sabias?
Bill: Ora..sabia que tu gostavas dela..não precisavas de me ter contado. Bastava ver a forma como sempre olhaste para ela e sempre te comportaste de forma diferente..nunca te tentaste fazer a ela..o que não era normal em ti..sabes bem que cada vez k vias 1 rapariga bonita ias logo “atacar”, mas com ela era diferente.
Tom: Pois..
Bill: e ela .. - ia começar a falar mas depois desistiu.
Tom: e ela ok? – Perguntou curioso.
Bill: ela também sempre gostou de ti. – Acabou por dizer.
Tom: o quê? E tu nunca me disseste?
Bill: ela pediu-me para não dizer nada. Ela conhecia-te. Sabia como tu eras..e não queria sofrer. Preferia ficar apenas tua amiga do que envolver-se contigo e estragar a amizade.
Tom: Eu percebo.
Bill: E agora?
Tom: E agora o que?
Bill: Vocês vão ficar juntos? Vais mudar? Não estas a pensar ficar com ela e depois ir para a cama com outras pois não?
Tom: Esta noite pensei muito. Vê-la ali a dormir a meu lado..pensar em tudo o que aconteceu, fez-me perceber o quanto gosto dela. E… tomei uma decisão.
Bill: Que decisão?
Tom: A partir de agora vai nascer um novo Tom.
No dia seguinte, o Tom andava estranho. Parecia que me andava a esconder algo.
Á tarde, voltamos da praia e fomos para o quarto tomar banho.
Enquanto eu estava ao telemóvel com a Eva ele foi tomando banho. Quando ele saiu, fui eu.Quando sai do banho o Tom não estava no quarto.
Em cima da cama estava um bilhete:
“Amor, daqui a meia hora venho buscar-te.Surpresa! :P Amo.te”
Eu: Surpresa? – sorri.
Não sabia onde íamos, mas queria estar bonita. Vesti umas calças de ganga clara, justas, 1 top cai cai preto, (não dakeles normais, era um top elaborado), calcei uns sapatos de salto pretos também e pus um pouco de maquilhagem. Nada exagerado.
O cabelo levava-o solto.
Passado pouco tempo o Tom entra no quarto.
*******
bem, para quem me comentou a perguntar se posto tds os dias..sim, eu posto 1 capitulo por dia. :)
aki vai o proximo. espero que estejam a gostar :P
Na manha seguinte acordei com beijinhos.
Eu: Bom dia.
Tom: Bom dia, disse roçando o nariz no meu.
Dormiste bem?
Eu: Muito bem :)
Tom: Vem tomar o pequeno-almoço.
Levantei a cabeça da almofada e vi uma mesa cheia de coisas boas.
Tom: Mandei vir para nós.
Sorri-lhe.
Depois de nos despacharmos fomos ter com o Bill.
Então como vão os pombinhos?
Eu: Ah?
Bill: Sim, escusam de me tentar enganar..eu já percebi que há ai coisa.
Eu: ah..pois..Olha vou ver os meus pais..até já. Dei 1 beijo na cara de cada um.
Bill: Conta-me tudo! – Disse batendo palmas.
Tom: Tu sabes k eu sempre senti qualquer coisa por ela..mas..
Bill: Mas não sabias como lidar com esse sentimento..
Tom: Pois..mas ontem á noite acabamos por nos beijar e..
Bill: ganhas-te coragem.
Tom: Sim. :)
Bill: eu sabia k isso ia acabar por acontecer.. – disse feliz.
Tom: sabias?
Bill: Ora..sabia que tu gostavas dela..não precisavas de me ter contado. Bastava ver a forma como sempre olhaste para ela e sempre te comportaste de forma diferente..nunca te tentaste fazer a ela..o que não era normal em ti..sabes bem que cada vez k vias 1 rapariga bonita ias logo “atacar”, mas com ela era diferente.
Tom: Pois..
Bill: e ela .. - ia começar a falar mas depois desistiu.
Tom: e ela ok? – Perguntou curioso.
Bill: ela também sempre gostou de ti. – Acabou por dizer.
Tom: o quê? E tu nunca me disseste?
Bill: ela pediu-me para não dizer nada. Ela conhecia-te. Sabia como tu eras..e não queria sofrer. Preferia ficar apenas tua amiga do que envolver-se contigo e estragar a amizade.
Tom: Eu percebo.
Bill: E agora?
Tom: E agora o que?
Bill: Vocês vão ficar juntos? Vais mudar? Não estas a pensar ficar com ela e depois ir para a cama com outras pois não?
Tom: Esta noite pensei muito. Vê-la ali a dormir a meu lado..pensar em tudo o que aconteceu, fez-me perceber o quanto gosto dela. E… tomei uma decisão.
Bill: Que decisão?
Tom: A partir de agora vai nascer um novo Tom.
No dia seguinte, o Tom andava estranho. Parecia que me andava a esconder algo.
Á tarde, voltamos da praia e fomos para o quarto tomar banho.
Enquanto eu estava ao telemóvel com a Eva ele foi tomando banho. Quando ele saiu, fui eu.Quando sai do banho o Tom não estava no quarto.
Em cima da cama estava um bilhete:
“Amor, daqui a meia hora venho buscar-te.Surpresa! :P Amo.te”
Eu: Surpresa? – sorri.
Não sabia onde íamos, mas queria estar bonita. Vesti umas calças de ganga clara, justas, 1 top cai cai preto, (não dakeles normais, era um top elaborado), calcei uns sapatos de salto pretos também e pus um pouco de maquilhagem. Nada exagerado.
O cabelo levava-o solto.
Passado pouco tempo o Tom entra no quarto.
*******
terça-feira, 1 de julho de 2008
10º capitulo
No meio daquilo tudo lá consegui virar-me de frente para ele, no exacto momento em que ele se inclina para a frente e…as nossas caras ficaram a poucos centímetros de distância.
Ficamos assim alguns segundos, até k o nosso 1º beijo aconteceu..
Foi um beijo longo, suave, molhado e muito, muito intenso. Ao mesmo tempo k nos beijávamos ele colocou as suas mãos nas minhas costas e puxava-me para ele.
Eu pus as minhas pernas á volta da cintura dele e ali ficamos naquele beijo que nunca mais tinha fim.
Quando paramos, olhamo-nos e sorrimos timidamente. Ele passou a sua mão pela minha face e beijou-me levemente os lábios.
Eu: Vamos sair? Já estou a ficar com frio.
Ele acenou com a cabeça afirmativamente.
Eu vinha á frente e ele agarrou-me pondo as mãos na minha cintura. Virei-me para ele e ele fez com que nos deitássemos mesmo ali, á beira da água..por onde as pequenas ondas se estendiam.
Não falávamos…só nos olhávamos…olhos nos olhos..o meu coração batia a uma velocidade como nunca havia batido antes.
Ele deitou-se sobre mim e voltamos a beijar-nos. Mais um daqueles beijos..
Tom: nem imaginas há quanto tempo eu esperava por isto. – disse olhando-me nos olhos.
Eu: também eu - sorri
Tom: Vem. - Disse estendendo-me a mão e ajudando-me a levantar.
Fomos mais para cima, onde tínhamos deixado as toalhas. Sentamo-nos e voltamo-nos a beijar. Tom: Diana, eu..eu..eu preciso dizer-te uma coisa.
Eu: Diz.
Tom: Diana, tu sempre foste muito especial para mim. - Ele estava sério. - Sempre te achei diferente de todas as outras raparigas. Agora quando voltamos da tour, eu…quando eu olhei para ti, algo mexeu cá dentro. O meu coração bateu mais forte quando te vi. Eu sempre senti qualquer coisa mas…Naquela noite quando te vi com o Bill, percebi que te amava, mais do que eu poderia imaginar. Magoou-me tanto ver-te beijar outro rapaz, ainda por cima o meu irmão. Tive tanto medo de te perder. De te perder para ele. Eu sei que não ia aguentar ver-vos juntos. Tu sabes que eu nunca estive realmente apaixonado por ninguém, eu nunca tinha sentido isto que estou a sentir..eu..Diana eu quero estar contigo, quero estar perto de ti, tocar-te, beijar-te..eu..(fez-me uma festinha na cara).. eu.. - interrompi-o beijando-o levemente nos lábios.
(1 lágrima correu-me sobre a face..estava tão feliz…ouvir tudo aquilo..nunca pensei ouvir aquelas palavras da boca do Tom..ele gaguejava ao falar, via-se perfeitamente que estava nervoso, que nunca tinha feito aquilo antes..estava tão querido..só me apetecia agarra-lo, beija-lo…mas controlei-me. Necessitava de ouvir tudo aquilo que ele tinha para me dizer..)
Ele olhou-me. Eu sorri-lhe. Ele deitou-se sobre mim, beijamo-nos e aconteceu.
Aconteceu ali, sob uma lua cheia linda que iluminava toda a praia.
Foi perfeito. Ele era perfeito.
Depois deitou-se a meu lado virado para mim. Olhava-me ao mesmo tempo k me mimava. Eu passava a minha mão pela cara dele, pelo cabelo…
Tom: Amo-te - segredou-me depois de alguma hesitação.
Eu: Também te amo – Disse-lhe baixinho.
Voltamo-nos a beijar e ficamos ali abraçados a ouvir o mar.
Tom: Deixa-me ficar contigo esta noite.Sorri e rocei o meu nariz no dele.
Ele percebeu a resposta.
Tom: Vamos?
Eu: Sim.Pegamos nas toalhas e fomos de mão dada até ao hotel.
Passamos pelo quarto dele para ele ir buscar roupa e fomos para o meu quarto.
Depois do banho deitei-me com a cabeça no peito dele. Ele afagava-me o cabelo e tínhamos a mão dada em cima da barriga dele.
Pouco tínhamos falado desde que nos beijamos dentro de água..mas também acho que não havia grande coisa para dizer. Os nossos actos falavam por si.
Acabamos por adormecer bem agarradinhos.
Ficamos assim alguns segundos, até k o nosso 1º beijo aconteceu..
Foi um beijo longo, suave, molhado e muito, muito intenso. Ao mesmo tempo k nos beijávamos ele colocou as suas mãos nas minhas costas e puxava-me para ele.
Eu pus as minhas pernas á volta da cintura dele e ali ficamos naquele beijo que nunca mais tinha fim.
Quando paramos, olhamo-nos e sorrimos timidamente. Ele passou a sua mão pela minha face e beijou-me levemente os lábios.
Eu: Vamos sair? Já estou a ficar com frio.
Ele acenou com a cabeça afirmativamente.
Eu vinha á frente e ele agarrou-me pondo as mãos na minha cintura. Virei-me para ele e ele fez com que nos deitássemos mesmo ali, á beira da água..por onde as pequenas ondas se estendiam.
Não falávamos…só nos olhávamos…olhos nos olhos..o meu coração batia a uma velocidade como nunca havia batido antes.
Ele deitou-se sobre mim e voltamos a beijar-nos. Mais um daqueles beijos..
Tom: nem imaginas há quanto tempo eu esperava por isto. – disse olhando-me nos olhos.
Eu: também eu - sorri
Tom: Vem. - Disse estendendo-me a mão e ajudando-me a levantar.
Fomos mais para cima, onde tínhamos deixado as toalhas. Sentamo-nos e voltamo-nos a beijar. Tom: Diana, eu..eu..eu preciso dizer-te uma coisa.
Eu: Diz.
Tom: Diana, tu sempre foste muito especial para mim. - Ele estava sério. - Sempre te achei diferente de todas as outras raparigas. Agora quando voltamos da tour, eu…quando eu olhei para ti, algo mexeu cá dentro. O meu coração bateu mais forte quando te vi. Eu sempre senti qualquer coisa mas…Naquela noite quando te vi com o Bill, percebi que te amava, mais do que eu poderia imaginar. Magoou-me tanto ver-te beijar outro rapaz, ainda por cima o meu irmão. Tive tanto medo de te perder. De te perder para ele. Eu sei que não ia aguentar ver-vos juntos. Tu sabes que eu nunca estive realmente apaixonado por ninguém, eu nunca tinha sentido isto que estou a sentir..eu..Diana eu quero estar contigo, quero estar perto de ti, tocar-te, beijar-te..eu..(fez-me uma festinha na cara).. eu.. - interrompi-o beijando-o levemente nos lábios.
(1 lágrima correu-me sobre a face..estava tão feliz…ouvir tudo aquilo..nunca pensei ouvir aquelas palavras da boca do Tom..ele gaguejava ao falar, via-se perfeitamente que estava nervoso, que nunca tinha feito aquilo antes..estava tão querido..só me apetecia agarra-lo, beija-lo…mas controlei-me. Necessitava de ouvir tudo aquilo que ele tinha para me dizer..)
Ele olhou-me. Eu sorri-lhe. Ele deitou-se sobre mim, beijamo-nos e aconteceu.
Aconteceu ali, sob uma lua cheia linda que iluminava toda a praia.
Foi perfeito. Ele era perfeito.
Depois deitou-se a meu lado virado para mim. Olhava-me ao mesmo tempo k me mimava. Eu passava a minha mão pela cara dele, pelo cabelo…
Tom: Amo-te - segredou-me depois de alguma hesitação.
Eu: Também te amo – Disse-lhe baixinho.
Voltamo-nos a beijar e ficamos ali abraçados a ouvir o mar.
Tom: Deixa-me ficar contigo esta noite.Sorri e rocei o meu nariz no dele.
Ele percebeu a resposta.
Tom: Vamos?
Eu: Sim.Pegamos nas toalhas e fomos de mão dada até ao hotel.
Passamos pelo quarto dele para ele ir buscar roupa e fomos para o meu quarto.
Depois do banho deitei-me com a cabeça no peito dele. Ele afagava-me o cabelo e tínhamos a mão dada em cima da barriga dele.
Pouco tínhamos falado desde que nos beijamos dentro de água..mas também acho que não havia grande coisa para dizer. Os nossos actos falavam por si.
Acabamos por adormecer bem agarradinhos.
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