quinta-feira, 26 de junho de 2008

6º capitulo

Quando demos por nós, já eu estava em cima dele e beijávamo-nos fogosamente.
Ele, com uma mão segurava-me a cara e a outra passeava-se pelas minhas costas, enquanto eu lhe acariciava o cabelo.
O Gustav e o Andreas olhavam para nós chocados.

De repente sinto alguém agarra-me o braço e arrancar-me dos braços do Bill.
Esse alguém pegou-me ao colo e levou-me para fora do bar.

Tom: O que é que foi aquilo? – Perguntou furioso.
Eu: Aquilo o quê? – Eu ria-me á gargalhada.
Tom: tu tás completamente bêbeda. Vamos para casa.
Eu: nãoooo..eu não quero ir para casa.A
petece-me dançar. Tommy dança comigo – agarrei-me a ele.
Ele pegou em mim, meteu-me no carro e levou-me para casa.

Levou-me para a casa de banho, pôs-me dentro da banheira e ligou a água fria.
Tom: vê se refrescas as ideias. – Disse sério.
Depois de vários gritos, por causa da água, sai da banheira e vesti o meu pijama.
Quando entrei no quarto estava lá o Tom á minha espera.

Tom: bebe isto – dando-me uma chávena de café bem forte.
De repente lembrei-me,
Eu: Aii os meus pais? Não quero que eles me vejam assim… - começava a ter consciência das coisas.
Tom: A tua sorte é que os teus pais não estão em casa.
Eu: Não? – Suspirei de alívio.
Tom: Vá agora dorme.
Eu: Tom, estás chateado comigo?
Tom: Até amanha. – e saiu do quarto, sem responder á minha pergunta.
Assim que ele saiu eu adormeci.

Acorda – Dizia a minha mãe bem alto enquanto me abria a janela do quarto.
Eu: Ai mãe fala baixo. Dói-me a cabeça.
Matilde: Estou a ver que se divertiram muito ontem á noite.
Eu: porque dizes isso? – Perguntei levantando a cabeça da almofada.
Matilde: Porque já estive esta manha com a Simone e ela contou-me que ontem estava levantada quando o Bill chegou e parece que ele estava mesmo muito mal. Vocês não têm juízo nenhum. – Disse abanando a cabeça.
Quando a minha mãe saiu do quarto eu levantei-me, fui tomar banho e desci para almoçar.
Não comi praticamente nada. Estava mal disposta.

Depois do almoço fui a casa dos Kaulitz ver como estava o Bill.

Matilde: Não demores filha, ainda tens de ir arrumar as tuas coisas. Partimos amanha de manha.
Eu: Sim, não te preocupes. Até já. – e sai de casa.
Bati á porta, e o Tom veio abrir. Cumprimentei-o mas ele ignorou-me.

Eu: Olá – O Bill estava no sofá, e também lá estavam o Georg e o Gustav. – o Tom sentou-se num dos sofás.
Rapazes: olá. Tudo bem?
Eu: com uma ligeira dor de cabeça mas nada de especial. – disse a sorrir.
Georg: pois, já soube que a noite de ontem foi muito animada, não foi menina Diana? – estava com ar de gozo.
Eu: ah? Como assim?
Gustav: Não me digas que não te lembras daquilo que fizeste? Grande buba!
Eu: eu não..mas..o que é que foi que eu fiz? – Já estava a ficar preocupada. – era sempre assim. Nunca me lembrava de nada do que fazia.
Georg: tu e o Bill curtiram. Eu: o quê? Eu e o Bill o quê? – Não podia ser verdade.
Bill: ah? Vocês estão a gozar, só pode.
Gustav: é verdade. Eu vi.

Eu e o Bill olhamos um para o outro. O Tom olhava-me com um olhar triste e distante.

Eu: Bill podemos falar?
Bill: Sim. – Ele levantou-se e fomos até á cozinha.
Eu: Bill, desculpa, mas eu não em lembro de nada.
Bill: eu tb não me lembro de nada. Parece que estávamos os dois muito bêbados.
Eu: pois.parece que sim – baixei o olhar.
Bill: que se passa? - disse levantando-me a cabeça com a sua mão no meu queixo.
Encolhi os ombros.
Bill: Diana, tu és a minha melhor amiga. E nunca vais deixar de sê-lo, aconteça o que acontecer. Ontem podemos ter curtido, mas sabemos que foi tudo por causa do álcool. Nem sequer nos lembramos de nada. Se não fossem eles a dizer, nós nunca saberíamos sequer. Por isso, vamos esquecer que aquilo aconteceu. Ok?
Acenei com a cabeça afirmativamente.
Bill: Amigos como dantes?
Eu: sempre. – E abraçamo-nos. Não sei porque mas sentia-me na obrigação de falar com o Tom.
Quando chegamos á sala, o Tom não estava lá.

Eu: O Tom?
Gustav : Foi ao quarto buscar qualquer coisa.
Eu: ok.Subi as escadas.
A porta do quarto dele estava meio aberta e dava para vê-lo deitado na cama olhando o tecto.Bati. Ele levantou a cabeça para ver quem era.

Eu: posso?Ele sentou-se na cama e encolheu os ombros.
Entrei e sentei-me ao lado dele.
Eu: Tom – comecei – não me perguntes porque, mas sinto-me na obrigação de te pedir desculpa pelo que aconteceu ontem entre mim e o Bill.
Tom: Não precisas pedir desculpa por nada – disse interrompendo-me.
Eu: Mas quero pedir na mesma.
Tom?
Tom: Sim?
Eu: Ficaste chateado?
Tom: o que é que isso interessa? – disse fugindo á pergunta.
Eu: È importante para mim saber.
Tom: Queres mesmo saber?

1 comentário:

Anónimo disse...

aaaaaai qe nervos
se o rapaz nao desvia.se sempre a conversa a esta hora eu ja sabia o que raio ele lhe foi dizer '--

aqeles os dois ficaram mesmo a nora com a noticia que tinham curtido xD eheh
e....mister Tom esta com ciumeees xD

mais ^^
ass:tokiohotelundcl