Bill: Olá princesa – disse alegremente
Eu: Olaaa
Bill: então como estás?
Eu: bem, na medida do possível e tu?
Bill: por cá esta tudo bem, mas estou a morrer de saudades de casa e principalmente tuas.
Eu: oh, que querido. Eu também estou cheia de saudades tuas.
Bill: bem, vou dormir. Liguei só para te mandar um beijinho. Boa noite.
Eu: Boa noite.
Bill: O Tom também está a manda-te beijinhos.
Eu: manda também para ele.
Bill: Xau. beijinhos – e desligamos.
As férias do verão foram horríveis. Raramente estive com os rapazes. Eles tinham muito trabalho. Mas ligavam-me todos os dias. Passei o verão com a Eva. Passeávamos, íamos às compras, ao parque, fazíamos sessões de cinema lá em casa, e jogávamos playstation. Os rapazes tinham-nos pegado o vício.Mas a nossa maior ocupação era o voluntariado que começamos a fazer no hospital onde a minha mãe trabalhava. Era triste ver como crianças que tinham de estar internadas por tempo indeterminado tinham de ficar ali naquele sítio frio sem nada que fazer. Por isso, todos os dias quando lá chegávamos e víamos os sorrisos daquelas crianças, parecia que algo dentro de nós renascia, e todos os problemas que tínhamos cá fora, lá, dentro daquele hospital, enquanto estávamos com aquelas crianças, desapareciam. Foi o que me valeu, de certa forma. Enquanto lá estava não pensava nos Kaulitz.No final do verão as colocações saíram e eu e a Eva ficamos muito felizes ao saber k tínhamos ficado as 2 na faculdade de Artes que até nem ficava longe das nossas casas.Começaram as aulas e nós estávamos muito contentes com os nossos cursos e como não nos restava muito tempo livre, almoçávamos juntas todos os dias para por a conversa em dia. Durante os almoços, as conversas iam sempre dar aos Kaulitz. Ai os Kaulitz…:p
Finalmente chegou o natal, época em que eles vinham sempre a casa. Eu andava super feliz. OMG, há 3 meses k não os vejo.
Eu e a Eva fomos ao shopping comprar os presentes de natal para toda a família.
Acordo com o som da campainha.
Alguém tocava insistentemente.
Fogooo! Tanta pressa para que? – Disse alto
Desci as escadas a correr com o meu pijaminha super fofo e quentinho.
Mas será que não está ninguém em casa? – Gritei
Mal abri a porta, o meu coração disparou. Não acreditava no que via.
segunda-feira, 23 de junho de 2008
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1 comentário:
ohh...
viu o Bill e o Tom...
adoro a tua fic
a mnha pima tb faz uma s mt fofas com os TH...
bjs...
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