Mais uma Oneshot..espero que gostem :)
Quando terminei o 2º ano do meu curso de Design, decidi ir concluir os restantes 2 anos na Alemanha. Sempre tive um fascínio por aquele país, porquê? Não sei explicar ao certo. As paisagens, a história, os judeus…
A faculdade tratou de tudo. Ia numa espécie de intercâmbio, onde iria ficar na casa de um casal durante os dois anos de curso.
Assim que cheguei, o casal que me iria acolher mostrou-me a casa, o meu quarto, e estivemos algum tempo á conversa. Depois de arrumar as minhas coisas decidi ir dar uma volta para conhecer melhor as redondezas. Num poster, na montra de uma loja de música, vi que dali a pouco iria haver 1 sessão de autógrafos da famosa banda Tokio Hotel. Sim, eu era Fãrrérrima :p
Agora sim, percebia aquele aglomerado de gente. Decidi sentar-me num banco do outro lado da rua. Algum tempo depois, uma carrinha escura, parou na rua á direita da loja, e vi aquelas 4 figuras a entrarem, por uma das portas das traseiras. Aquela multidão começou a entrar e a sair. Via-se que estavam felizes..umas sorriam, outras choravam, de felicidade, eu sei.
Decidi entrar. Eles estavam sentados numa mesa de frente para a porta da loja, e de lado havia 1 balcão vazio. Sentei-me em cima do balcão a observa-los.
As raparigas iam avançando, e eu não tirava os olhos deles. O Tom por momentos, pareceu olhar-me, mas logo desviou o olhar para voltar a autografar mais um caderno.
Quando todas as fans se foram embora, restava eu, sentada naquele balcão. Eles dirigiram-se a mim, e tu, não queres um autógrafo? Não, deixa. Eu peço-vos mais tarde. Vão descansar. Sorri.
Eles acharam aquilo muito estranho e seguiram o seu caminho. Sai da loja. Caminhei junto ao rio. Já estava a ficar escuro. Estava já perto de casa quando vejo uma figura sentada num banco de jardim. Aproximei-me. Lágrimas corriam pela sua face. Sentei-me a seu lado. Vem cá. Abracei-o, e ele pousou a sua cabeça no meu ombro. Acarinhei-o. Ele desabafou comigo. Não me conhecia, mas naquele momento eu transmiti-lhe a confiança necessária. Vem. Puxei-o pela mão e começamos a caminhar. Quando chegamos á porta de casa, tirei a chave da mala. Hey, como é que…Apenas lhe sorri e abri a porta. Vem. Disse-lhe, visto que ele ficou parado. Ainda bem que chegaste querida, quero apresentar-te os meus filhos. Estou a ver que já conheceste um…mas olha, este é o Bill. Olá, dei-lhe 2 beijinhos. E o Tom chegou contigo. Meninos, esta é a Amanda, a rapariga do intercâmbio que vos falei. Aí sim, fez-se luz na cabecinha do Tom.
Ajudei a Simone com o jantar. Não vou negar, até me safava bem na cozinha. A minha mãe tinha-me ensinado muita coisa. Depois do jantar, fomos todos para os sofás na sala, e estivemos a conhecermo-nos melhor. Eu e o Tom estávamos constantemente com trocas de olhares. Ele mexia comigo, não posso negar, mas ele tinha a fama que tinha e eu não me ia deixar cair nas suas falinhas mansas e ser apenas mais uma na sua lista.
O tempo foi passando, eu tinha o curso, e depois á noite estudava e ajudava a Simone.
A minha relação com os gémeos estava cada vez melhor. Éramos muito amigos. Estávamos sempre na brincadeira os três, fazíamos moches, passeávamos á noite (que ninguém os via) etc etc..ah e eu estava uma craque na PSP. Até já ganhava ao Tom, o que o deixava fulo. Nunca conheci ninguém com tanto mau perder.
Às vezes refugiava-me no meu quarto, escrevia textos no meu portátil, perdia-me nos meus pensamentos… Os rapazes achavam-me misteriosa, pois nunca lhes falava do que escrevia, do que pensava….o Tom por várias vezes tentou, como quem não queria a coisa, ver o meu pc, mas eu tinha password e ele reclamava, Opá, porque tens password? Tens aqui algum segredo que ninguém pode descobrir? Ai chato, não, não tenho nenhum segredo, seu cusco. Queres ver o meu pc, é? Ele acenou com a cabeça. Aqui tens. Pus a password e ele sorriu. Enquanto eu arrumava umas coisas no meu quarto, ele estava a ler algo no meu pc. Aproximei-me. Sim, estava a ler os meus textos. Então, contente por estar a ver o meu pc? Disse deixando-me cair sobre as suas costas e colocando os meus braços á volta do seu pescoço por trás. Sim, muito. Agarrou-me os braços e puxou-me para a sua frente. Estava com uma cara estranha. Que se passa? Eu conheço essa cara. Estás bem? Ele baixou o olhar. Coloquei a minha mão no seu queixo e puxei a sua cabeça para cima. O seu olhar fixou o meu. Sabes que podes confiar em mim, não sabes? Ele acenou. Sinto..sinto-me diferente. Não sei explicar, mas às vezes sinto-me sozinho. Eu sei que se quiser há sempre uma rapariga que quer vir comigo para o meu quarto, mas a verdade é que até disso já me começo a fartar. É tudo tão falso, tão fútil..não sei. Ás vezes, penso que ninguém gosta de mim verdadeiramente, que se não fosse por ser quem sou, ninguém quereria a minha companhia..baixou o olhar novamente. Oh Tom, não te quero ver assim. Tens muita gente que gosta de ti como tu és, e não por seres o guitarrista dos Tokio Hotel. Os teus pais, o Gordon, o Bill, toda a tua família e amigos..e..eu. Sorri. Abracei-o. Beijei-lhe a face. Mais tarde fui ao meu quarto chamá-lo para jantar, já que ele tinha lá ficado deitado na minha cama.
No dia seguinte, estávamos os três na sala. Eu estava a jogar PSP com o Bill e ganhei. Começamos a brincar e às tantas eu já estava deitada no chão, a sofrer um ataque de cócegas por parte do Bill. O Tom ria no sofá. Tocaram á campainha. O Tom foi abrir. Entretanto eu e o Bill paramos e sentamo-nos no sofá.
O que é que tu queres? Que estás aqui a fazer?
Olá, então, tiveste saudades minhas? Eu sei que sim, não negues…ia acariciar-lhe a face, mas ele deteve-a.
Oh não. Aquela outra vez.
Quem é?
Uma rapariga qualquer, que o Tom levou para a cama e agora está obcecada. Não pára de chatear. Acho que devias ir “salva-lo”.
Levantei-me do sofá e dirigi-me á porta.
Hey, quem é Tom?
E quem és tu? - Olhou-me de cima a baixo. Eu estava assim a modos que, á vontade. Calções super curtinhos de ganga clara, e um top amarelo.
Ela é a minha namorada – apressou-se o Tom a responder.
Right. – olhei-a fazendo-me de superior.
Sim, sim, o Tom? Namorada? Duvido. Porque não inventam outra?
Duvidas?
Virei-me de frente para o Tom e rocei os meus lábios nos dele bem lentamente. Toquei-lhe o nariz com o meu e beijei-o. Um beijo bastante demorado e intenso. (tinha de aproveitar :p )
A gaja passou-se e saiu a correr. Assim que me apercebi que ela já não nos estava a olhar, parei o beijo e afastei-me lentamente dele. Ele ainda tentou voltar a aproximar-se e voltar a beijar-me mas eu afastei-me. Com o pé fechei a porta, e voltei para o sofá. Sentei-me ao lado do Bill, lugar que ocupava antes de ir “salvar” o Tom. O Bill ria da minha atitude e do estado em que o Tom tinha ficado. Olhei-o. O Tom estava como que colado á parede e não tirava os olhos de cima de mim. Tinha um ar..digamos que..sonhador? :) Veio sentar-se junto de nós. Bem, vou até ao meu quarto. Ok. Tom, que cara de parvo é essa? Nem me digas nada. Bill, diz-me, quem é esta miúda? Como é possível? Ela..desde o 1º momento em que a vi…senti algo..ela é tão..especial…nunca ninguém me beijou como ela me beijou agora. Nunca senti nada assim…porquê que ela é diferente?
Depois do jantar, sentei-me no sofá ao lado do Tom. Estivemos a ver um filme e depois ficamos a conversar. Enquanto falávamos, trocávamos carinhos. Eu passava a minha mão no cimo da sua cabeça. Adorava passar os meus dedos por entre as rastas. :p Ele acariciava-me a face, o braço…Olhamo-nos por momentos. Cada traço, cada covinha…Passou o dedo nos meus lábios, tentou beijar-me. Tom, é melhor não. Porquê? Ok, não havia um porquê…não respondi. Aproximámo-nos, bem devagar e beijamo-nos..e que beijo ^^ Colocou a mão dentro do meu top. Parei. È melhor pararmos por aqui…Beijei-lhe a testa e subi para o meu quarto.
Passou-se uma semana. A minha relação com o Tom continuava na mesma. Éramos apenas bons amigos, mas as conversas, a troca de carinhos e de olhares, essas estavam lá e não enganavam ninguém.
Amanda, posso fazer-te uma pergunta? Claro. Tu gostas do meu filho Tom, não gostas? Ahm,..nota-se assim tanto? Acho que corei. Muito, minha querida. Basta olhar para ti. Pois, mas eu não quero sofrer..prefiro ter apenas a amizade dele. Compreendo. Mas olha que ele está diferente. Passa-se algo naquela cabecinha…
Estava deitada na minha cama, olhando o tecto. Ele estava mesmo ali, no quarto ao lado. Quase que conseguia sentir os seus movimentos dentro do quarto. A minha vontade era de lá ir e beija-lo. Deitar tudo cá pra fora, dizer-lhe o que sinto, sem pensar no depois. È isso, coragem, pensei.
Desviei o lençol, e mesmo descalça saí para o corredor. Bati. Entre. Entrei. Ele estava sentado na cama, de frente para a porta. Fechei a porta. Tranquei-a. Dirigi-me a ele e sem uma palavra, sentei-me no seu colo, de frente, e beijei-o. Fizemos amor. Sem pressas. Depositamos ali, naquele momento, todo o nosso amor, todo o nosso desejo. Queríamos os dois aquilo, há tanto tempo… Éramos um do outro. Olhamo-nos nos olhos. Apertei-o mais para mim no auge. És perfeita. Disse enquanto me acarinhava, deitado em cima de mim. Sorri e beijei-o ao de leve. Sabes, disse deixando-se cair a meu lado na cama e fitando o tecto, foi a minha 1º vez..Olhei-o. A 1º vez que fiz amor.
Amo-te, segredei-lhe ao ouvido.
Fica comigo. Eu fico.
Quando terminei o 2º ano do meu curso de Design, decidi ir concluir os restantes 2 anos na Alemanha. Sempre tive um fascínio por aquele país, porquê? Não sei explicar ao certo. As paisagens, a história, os judeus…
A faculdade tratou de tudo. Ia numa espécie de intercâmbio, onde iria ficar na casa de um casal durante os dois anos de curso.
Assim que cheguei, o casal que me iria acolher mostrou-me a casa, o meu quarto, e estivemos algum tempo á conversa. Depois de arrumar as minhas coisas decidi ir dar uma volta para conhecer melhor as redondezas. Num poster, na montra de uma loja de música, vi que dali a pouco iria haver 1 sessão de autógrafos da famosa banda Tokio Hotel. Sim, eu era Fãrrérrima :p
Agora sim, percebia aquele aglomerado de gente. Decidi sentar-me num banco do outro lado da rua. Algum tempo depois, uma carrinha escura, parou na rua á direita da loja, e vi aquelas 4 figuras a entrarem, por uma das portas das traseiras. Aquela multidão começou a entrar e a sair. Via-se que estavam felizes..umas sorriam, outras choravam, de felicidade, eu sei.
Decidi entrar. Eles estavam sentados numa mesa de frente para a porta da loja, e de lado havia 1 balcão vazio. Sentei-me em cima do balcão a observa-los.
As raparigas iam avançando, e eu não tirava os olhos deles. O Tom por momentos, pareceu olhar-me, mas logo desviou o olhar para voltar a autografar mais um caderno.
Quando todas as fans se foram embora, restava eu, sentada naquele balcão. Eles dirigiram-se a mim, e tu, não queres um autógrafo? Não, deixa. Eu peço-vos mais tarde. Vão descansar. Sorri.
Eles acharam aquilo muito estranho e seguiram o seu caminho. Sai da loja. Caminhei junto ao rio. Já estava a ficar escuro. Estava já perto de casa quando vejo uma figura sentada num banco de jardim. Aproximei-me. Lágrimas corriam pela sua face. Sentei-me a seu lado. Vem cá. Abracei-o, e ele pousou a sua cabeça no meu ombro. Acarinhei-o. Ele desabafou comigo. Não me conhecia, mas naquele momento eu transmiti-lhe a confiança necessária. Vem. Puxei-o pela mão e começamos a caminhar. Quando chegamos á porta de casa, tirei a chave da mala. Hey, como é que…Apenas lhe sorri e abri a porta. Vem. Disse-lhe, visto que ele ficou parado. Ainda bem que chegaste querida, quero apresentar-te os meus filhos. Estou a ver que já conheceste um…mas olha, este é o Bill. Olá, dei-lhe 2 beijinhos. E o Tom chegou contigo. Meninos, esta é a Amanda, a rapariga do intercâmbio que vos falei. Aí sim, fez-se luz na cabecinha do Tom.
Ajudei a Simone com o jantar. Não vou negar, até me safava bem na cozinha. A minha mãe tinha-me ensinado muita coisa. Depois do jantar, fomos todos para os sofás na sala, e estivemos a conhecermo-nos melhor. Eu e o Tom estávamos constantemente com trocas de olhares. Ele mexia comigo, não posso negar, mas ele tinha a fama que tinha e eu não me ia deixar cair nas suas falinhas mansas e ser apenas mais uma na sua lista.
O tempo foi passando, eu tinha o curso, e depois á noite estudava e ajudava a Simone.
A minha relação com os gémeos estava cada vez melhor. Éramos muito amigos. Estávamos sempre na brincadeira os três, fazíamos moches, passeávamos á noite (que ninguém os via) etc etc..ah e eu estava uma craque na PSP. Até já ganhava ao Tom, o que o deixava fulo. Nunca conheci ninguém com tanto mau perder.
Às vezes refugiava-me no meu quarto, escrevia textos no meu portátil, perdia-me nos meus pensamentos… Os rapazes achavam-me misteriosa, pois nunca lhes falava do que escrevia, do que pensava….o Tom por várias vezes tentou, como quem não queria a coisa, ver o meu pc, mas eu tinha password e ele reclamava, Opá, porque tens password? Tens aqui algum segredo que ninguém pode descobrir? Ai chato, não, não tenho nenhum segredo, seu cusco. Queres ver o meu pc, é? Ele acenou com a cabeça. Aqui tens. Pus a password e ele sorriu. Enquanto eu arrumava umas coisas no meu quarto, ele estava a ler algo no meu pc. Aproximei-me. Sim, estava a ler os meus textos. Então, contente por estar a ver o meu pc? Disse deixando-me cair sobre as suas costas e colocando os meus braços á volta do seu pescoço por trás. Sim, muito. Agarrou-me os braços e puxou-me para a sua frente. Estava com uma cara estranha. Que se passa? Eu conheço essa cara. Estás bem? Ele baixou o olhar. Coloquei a minha mão no seu queixo e puxei a sua cabeça para cima. O seu olhar fixou o meu. Sabes que podes confiar em mim, não sabes? Ele acenou. Sinto..sinto-me diferente. Não sei explicar, mas às vezes sinto-me sozinho. Eu sei que se quiser há sempre uma rapariga que quer vir comigo para o meu quarto, mas a verdade é que até disso já me começo a fartar. É tudo tão falso, tão fútil..não sei. Ás vezes, penso que ninguém gosta de mim verdadeiramente, que se não fosse por ser quem sou, ninguém quereria a minha companhia..baixou o olhar novamente. Oh Tom, não te quero ver assim. Tens muita gente que gosta de ti como tu és, e não por seres o guitarrista dos Tokio Hotel. Os teus pais, o Gordon, o Bill, toda a tua família e amigos..e..eu. Sorri. Abracei-o. Beijei-lhe a face. Mais tarde fui ao meu quarto chamá-lo para jantar, já que ele tinha lá ficado deitado na minha cama.
No dia seguinte, estávamos os três na sala. Eu estava a jogar PSP com o Bill e ganhei. Começamos a brincar e às tantas eu já estava deitada no chão, a sofrer um ataque de cócegas por parte do Bill. O Tom ria no sofá. Tocaram á campainha. O Tom foi abrir. Entretanto eu e o Bill paramos e sentamo-nos no sofá.
O que é que tu queres? Que estás aqui a fazer?
Olá, então, tiveste saudades minhas? Eu sei que sim, não negues…ia acariciar-lhe a face, mas ele deteve-a.
Oh não. Aquela outra vez.
Quem é?
Uma rapariga qualquer, que o Tom levou para a cama e agora está obcecada. Não pára de chatear. Acho que devias ir “salva-lo”.
Levantei-me do sofá e dirigi-me á porta.
Hey, quem é Tom?
E quem és tu? - Olhou-me de cima a baixo. Eu estava assim a modos que, á vontade. Calções super curtinhos de ganga clara, e um top amarelo.
Ela é a minha namorada – apressou-se o Tom a responder.
Right. – olhei-a fazendo-me de superior.
Sim, sim, o Tom? Namorada? Duvido. Porque não inventam outra?
Duvidas?
Virei-me de frente para o Tom e rocei os meus lábios nos dele bem lentamente. Toquei-lhe o nariz com o meu e beijei-o. Um beijo bastante demorado e intenso. (tinha de aproveitar :p )
A gaja passou-se e saiu a correr. Assim que me apercebi que ela já não nos estava a olhar, parei o beijo e afastei-me lentamente dele. Ele ainda tentou voltar a aproximar-se e voltar a beijar-me mas eu afastei-me. Com o pé fechei a porta, e voltei para o sofá. Sentei-me ao lado do Bill, lugar que ocupava antes de ir “salvar” o Tom. O Bill ria da minha atitude e do estado em que o Tom tinha ficado. Olhei-o. O Tom estava como que colado á parede e não tirava os olhos de cima de mim. Tinha um ar..digamos que..sonhador? :) Veio sentar-se junto de nós. Bem, vou até ao meu quarto. Ok. Tom, que cara de parvo é essa? Nem me digas nada. Bill, diz-me, quem é esta miúda? Como é possível? Ela..desde o 1º momento em que a vi…senti algo..ela é tão..especial…nunca ninguém me beijou como ela me beijou agora. Nunca senti nada assim…porquê que ela é diferente?
Depois do jantar, sentei-me no sofá ao lado do Tom. Estivemos a ver um filme e depois ficamos a conversar. Enquanto falávamos, trocávamos carinhos. Eu passava a minha mão no cimo da sua cabeça. Adorava passar os meus dedos por entre as rastas. :p Ele acariciava-me a face, o braço…Olhamo-nos por momentos. Cada traço, cada covinha…Passou o dedo nos meus lábios, tentou beijar-me. Tom, é melhor não. Porquê? Ok, não havia um porquê…não respondi. Aproximámo-nos, bem devagar e beijamo-nos..e que beijo ^^ Colocou a mão dentro do meu top. Parei. È melhor pararmos por aqui…Beijei-lhe a testa e subi para o meu quarto.
Passou-se uma semana. A minha relação com o Tom continuava na mesma. Éramos apenas bons amigos, mas as conversas, a troca de carinhos e de olhares, essas estavam lá e não enganavam ninguém.
Amanda, posso fazer-te uma pergunta? Claro. Tu gostas do meu filho Tom, não gostas? Ahm,..nota-se assim tanto? Acho que corei. Muito, minha querida. Basta olhar para ti. Pois, mas eu não quero sofrer..prefiro ter apenas a amizade dele. Compreendo. Mas olha que ele está diferente. Passa-se algo naquela cabecinha…
Estava deitada na minha cama, olhando o tecto. Ele estava mesmo ali, no quarto ao lado. Quase que conseguia sentir os seus movimentos dentro do quarto. A minha vontade era de lá ir e beija-lo. Deitar tudo cá pra fora, dizer-lhe o que sinto, sem pensar no depois. È isso, coragem, pensei.
Desviei o lençol, e mesmo descalça saí para o corredor. Bati. Entre. Entrei. Ele estava sentado na cama, de frente para a porta. Fechei a porta. Tranquei-a. Dirigi-me a ele e sem uma palavra, sentei-me no seu colo, de frente, e beijei-o. Fizemos amor. Sem pressas. Depositamos ali, naquele momento, todo o nosso amor, todo o nosso desejo. Queríamos os dois aquilo, há tanto tempo… Éramos um do outro. Olhamo-nos nos olhos. Apertei-o mais para mim no auge. És perfeita. Disse enquanto me acarinhava, deitado em cima de mim. Sorri e beijei-o ao de leve. Sabes, disse deixando-se cair a meu lado na cama e fitando o tecto, foi a minha 1º vez..Olhei-o. A 1º vez que fiz amor.
Amo-te, segredei-lhe ao ouvido.
Fica comigo. Eu fico.
5 comentários:
Oh, me encanta *.*
:P
Tão lindooo! +.+
Amei!!
+.+
Qero mais one shot's assim!!
+.+
Mais sim'??
*.*
tá tão liinda +.+
Awwwwwr +.+
Não tens mais para mostrar ? *.*
Passa pelo meu @
Beijinho <3
Oh tao fofo *-*
Fogo escreves taooooo bem!! 5**
kerooo mais... =D
pleaseeee
Küss**
Ai pah :)
Adoro memo as tuas one shot tudo o que tiver nao sou esquecito xD
Ai miuda tu escreves tao benhe :)
Tens que escrever um livro xD
Kuss :)
Continua *.*
Enviar um comentário